10 melhores jogos de terror que você não pode perder

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Para muitos eles não passam de algo voltado para um nicho, mas depois de passarem adormecidos por um período, a distribuição digital e os indies fizeram com que voltassem com força total. Por isso, o que acha de relembrarmos alguns dos melhores jogos de terror de todos os tempos?

Siren Bllod Curse - Melhores jogos de terror

Não recomendados para quem deseja sentar diante da TV e relaxar enquanto joga, esses títulos buscam justamente nos tirar de nossas zonas de conforto, apresentando situações inquietantes e explorando alguns dos nossos maiores medos. Imagine por exemplo estar sozinho em um edifício abandonado cheio de monstros, ser perseguido por um feroz alienígena ou estar cercado por fantasmas?

Daqueles que focam em sustos aleatórios até os que preferem criar um clima de tensão para nos manter presos à cadeira, os jogos de terror estão entre aqueles que mais tem conseguido se beneficiar do avanço da tecnologia, com os seus criadores explorando o poderio das máquinas atuais para entregar os mais aterrorizantes universos.

O grande “problema” nisso é que conforme os gráficos se aproximam cada vez mais da realidade, muitos estão descobrindo que não possuíam o sangue tão frio quanto imaginavam. Já para o que acreditam que tripas, sangue e monstros nojentos nunca são demais, é possível que nunca tenhamos vivido uma época tão boa quanto agora.

SIlent Hill 2 - melhores jogos de terror

Mas se você prefere algo mais gráfico ou está do lado do terror psicológico, felizmente há opções para todos os gostos, então vamos  aos escolhidos:

Resident Evil 2

Eu sempre considerei o Resident Evil 2 como o melhor capítulos da popular série da Capcom e quando este ano eles lançaram o seu remake, essa opinião só ganhou mais força. Melhorando o original em todos os aspectos, especialmente na jogabilidade, foi um enorme prazer voltar àquela Raccon City infestada de zumbis e poder reviver uma experiência tão marcante.

No jogo podemos escolher entre Leon S. Kennedy e Claire Redfield, com suas campanhas mudando consideravelmente e as histórias dos dois se entrelaçando. Assim como acontecia no primeiro Resident Evil, este utiliza a tática de nos dar sustos quando menos esperamos, mas conta também com momentos cheios de tensão, como os oferecidos por um monstro chamado Mr.X e que no remake está ainda mais assustador.

Plataformas Disponíveis: PC, Xbox One e PlayStation 4.

Alien: Isolation

Se por muitos anos a indústria de games explorou — equivocadamente, vale ressaltar — a marca Alien com jogos de ação, coube a um estúdio mais conhecido pelos seus jogos de estratégia, o Creative Assembly, criar um título que realmente conseguisse capturar a essência da franquia.

Nos colocando no papel da filha da Tenente Ripley, em Alien: Isolation não seremos muito mais do que apenas uma mera presa para o xenomorfo que habita a estação espacial Sevastopol. Sem termos como enfrentar a terrível criatura, na maior parte do tempo teremos que fazer o possível para nos esconder, o que torna o jogo extremamente assustador.

Plataformas Disponíveis: PC, Xbox One e PlayStation 4.

Siren: Blood Curse

Certa vez ouvi alguém dizer que se os americanos são bons em contar histórias de terror, ninguém consegue superar os ocidentais quando se trata do horror. Seja isso verdade ou não, o fato é que com o Siren: Blood Curse temos o horror em estado puro.

Servindo como uma reimaginação para o Forbidden Siren, nele controlaremos vários personagens que se encontram no meio de um evento sobrenatural nos arredores da vila japonesa Hanuda. Mas o que pode ser de tão assustador nesse jogo? A resposta seriam os shibito, seres parecidos com zumbis e que deverão ser evitados a todo custo.

O jogo ainda conta com uma mecânica muito bacana, que é dividir a tela para enxergarmos pelos olhos dos inimigos e isso ajuda muito a elevar ainda mais a tensão neste jogo de terror que é um dos mais apavorantes de todos os tempos.

Plataformas Disponíveis: PlayStation 3.

Fatal Frame 2: Crimson Butterfly

Se o primeiro Fatal Frame foi responsável por fazer muitos donos de um PlayStation 2 terem pesadelos, foi com o segundo que a Tecmo provou que tinha nas mãos uma poderosíssima franquias de terror. Mantendo a ideia de usar espíritos para nos assustar, Fatal Frame 2: Crimson Butterfly contava com uma história mais elaborada e um dos motivos para isso era manter o jogador interessado, já que muita gente não teve coragem de encarar o antecessor até o final.

Nele assumíamos o papel de Mio Amakura, que ao lado da sua irmã Mayu precisava explorar uma vila abandonada (e assombrada). O problema é que logo a outra garota começava a ser possuída pelo mal que habita o local e para avançarmos tínhamos que solucionar alguns quebra-cabeças e principalmente, utilizar a Camera Obscura para nos livrarmos dos fantasmas, que inteligentemente dessa vez contavam com um comportamento errante.

Plataformas Disponíveis: Xbox, PlayStation 2, PlayStation 3 e Wii (como Project Zero 2: Wii Edition).

Outlast

Seguindo a linha “protagonista indefeso”, Outlast é um jogo que tentou todas as artimanhas para ser o mais assustador possível: uma história passada num manicômio aterrorizante; visão em primeira pessoa; um coleção de personagens perturbados e uma atmosfera digna de causar frio na espinha do mais valente.

Particularmente não me considero uma pessoa que se assusta facilmente, mas quando decidi encarar essa criação da Red Barrels pela primeira vez, confesso que depois de um tempo tive que encostá-lo, pois a jogatina estava me deixando exageradamente tenso. Isso quer dizer que este é jogo mais aterrorizante que já encarei? Não necessariamente, mas que existe muita coisa ali capaz de me apavorar, não tenho a menor dúvida.

Plataformas Disponíveis: Windows, Linux, MacOS, Xbox One, PlayStation 4 e Nintendo Switch.

Amnesia: The Dark Descent

Lançado timidamente em 2010, esse jogo independente aos poucos foi conquistando as pessoas graças a hilários vídeos de gameplay que apareceram no Youtube. O engraçado neste caso não era o jogo em si, mas a reação das pessoas enquanto exploravam o misterioso castelo em que a aventura se passa.

Podendo ser considerado o título que fez renascer os jogos de terror, nele também não tínhamos acesso a armas para enfrentar a entidade que habita o local e a maneira como os acontecimentos afetavam a sanidade do protagonista ajudava muito a criar uma atmosfera tão fantástica quanto apavorante. Um exemplo disso estava em pararmos diante de uma janela e ficarmos imaginando como seria bom fugir daquele lugar e poder aproveitar a claridade do lado de fora.

Plataformas Disponíveis: Windows, Linux, Mac OS, Xbox One, PlayStation 4 e Nintendo Switch.

Silent Hill 2

Se durante a década de 90 a Capcom tentava nos causar medo com sustos e zumbis, a Konami conquistou uma legião de fãs ao focar num terror mais psicológico — e na minha opinião, mais interessante. Silent Hill era um jogo que nos deixava pensando em tudo o que nos era mostrado, mas principalmente, no que não estava visível.

Com o Silent Hill 2 a desenvolvedora japonesa foi além, entregando uma história repleta de simbolismo, metáforas e resvalando em assuntos considerados tabu, quando o protagonista James Sunderland foi à misteriosa cidade que dá nome ao jogo para descobrir a origem de uma carta supostamente escrita pela sua falecida esposa.

Com uma atmosfera sensacional e um enredo intrigante, aquele foi um jogo que se diferenciava de tudo o que existia na época e que ainda hoje permanece como um melhores jogos de terror já feitos.

Plataformas Disponíveis: PC, Xbox One e PlayStation 4.

Dead Space

Em 2008 a EA Redwood Shores mostrou ao mundo que era possível criar um jogo de terror com uma boa dose de ação e ainda assim manter uma atmosfera pesada e um bom enredo. Em Dead Space controlávamos Isaac Clarke, um engenheiro que se encontrava na nave mineradora USG Ishimura e que jamais poderia imaginar o que teria pela frente.

Logo o sujeito descobre que o lugar está infestado de necromorfos, monstros formados por partes de seres humanos e que são tão assustadores quanto seu nome e descrição dá a entender. Entregando um bom nível de dificuldade, uma jogabilidade precisa e um brilhante design de som, não é de se estranhar que ele seja tão cultuado mesmo tantos anos após o seu lançamento.

Plataformas Disponíveis: Windows, Xbox 360 e PlayStation 3.

Alone in the Dark

Era por volta de 1995 quando fui na casa de um amigo e o irmão dele me mostrou em seu computador um jogo muito diferente de tudo o que eu já havia visto. Nele tínhamos que explorar uma mansão, precisando mover objetos de lugar, vascular gavetas e coletar itens que seriam utilizados para solucionarmos quebra-cabeças.

Foram apenas alguns minutos e só voltei a ter contato com aquele game anos depois, quando a indústria tinha evoluído bastante e jogos como Resident Evil e Silent Hill já haviam bebido da sua fonte sem muita cerimônia, mas ainda assim pude me divertir (e me assustar) bastante com ele.

Hoje apontado como um dos jogos mais influenciaram a indústria, o espetacular Alone in the Dark pode não parecer tão assustador quanto era há 25 anos, mas é impossível não reconhecê-lo como um dos melhores jogos de terror já criados.

Plataformas Disponíveis: MS-DOS, MacOS, 3DO e iOS.

The Last Of Us Remastered

Que pese contra ele uma jogabilidade um tanto simplória e até repetitiva, poucos jogos de terror foram capazes de entregar uma história tão bacana e com personagens tão interessantes. Acompanhar a viagem de Joel e Ellie é uma experiência e tanto, um “road game” repleto de momentos espetaculares.

Mas além dos infectados que estão sempre prontos para nos matar, um dos aspectos mais legais do The Last Of Us é a maneira como ele nos coloca para pensar como seria viver num mundo onde a sociedade ruiu, onde cada um está disposto a fazer qualquer coisa para durar mais um dia e onde muitas vezes os maiores monstros são aqueles que simplesmente perderam sua humanidade.

Plataformas Disponíveis: PlayStation 3 e PlayStation 4.

Menção Honrosa: P.T.

Citar um produto que foi criado apenas para divulgar um projeto pode parecer sem sentido, mas como ignorar a criação da Kojima Productions que sacudiu o PlayStation 4 em agosto de 2014? Contando com a direção de Hideo Kojima e a contribuição de Guillermo del Toro, P.T. (sigla para “Playable Teaser”) era curto, mas extremamente assustador, dando uma ideia de como seria o jogo Silent Hills em que o estúdio estava trabalhando.

O problema é que logo depois a Konami decidiu não só cancelar a produção, como acabar com a desenvolvedora e remover a demo da PS Store, fazendo com que aqueles que ainda tinha o jogo instalado tentassem vender o console por pequenas fortunas.

Infelizmente tudo isso significa que, ao menos da maneira como havia sido idealizado, aquele novo capítulo da série Silent Hill nunca será criado e a julgar pelo potencial mostrado no P.T., perdemos aquele que poderia vir a se tornar um dos melhores jogos de terror de todos os tempos.

Plataformas Disponíveis: PlayStation 4 Lugar nenhum!

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