Assistir Tim Cook na semana passada durante a apresentação do Apple Watch ao mundo foi quase comovente, porque ele parecia estar incorporando o seu predecessor. A caminhada de um lado a outro do palco, o movimento das mãos, a cadência da fala e o roteiro desavergonhadamente recheado de superlativos –"nossa missão era construir o melhor relógio do mundo": tudo isso fazia recordar Steve Jobs, morto em 2011.
Leia mais (09/29/2014 – 17h09)