Impressões digitais podem não ser mais tão seguras quanto antes. Apesar de serem usadas em diversos sistemas de segurança digital, como no iPhone 6 e Samsung Galaxy S5, elas podem oferecer riscos. Isto porque, pela primeira vez, um hacker europeu conseguiu copiar à distância as digitais da ministra da defesa da Alemanha, Ursula von der Leyen, com a ajuda de uma câmera fotográfica. Entenda o caso. CCleaner agora ‘dedura’ arquivos grandes e ocupando espaço no PC Como hackers conseguiram roubar impressões digitais só com uma câmera (Foto: Divulgação/ YouTube) Jan Krissler, membro do mais antigo coletivo de hackers da Europa, o Chaos Computer Club, anunciou seu feito no último sábado (27) durante uma conferência ( veja o vídeo ). Segundo ele, já existe uma forma de aproveitar fotos em alta resolução para descobrir as digitais de alguém, basta submetê-las a um software de computador responsável por decodificar as imagens. saiba mais Vídeos em páginas do Facebook vão ganhar visual parecido com o YouTube Skype para Android tem bug grave que permite espionarem os usuários Facebook, Google Play, Skype, iTunes Cards; veja opções do fim de ano Adeus, Internet Explorer? Windows 10 pode ganhar um novo navegador Facebook dá cinco dicas para um 2015 sem oversharing; proteja seu perfil Veja se o iPhone 6 e 6 Plus comprados no exterior funcionam no Brasil Fotos das mãos da política alemã foram obtidas enquanto a ministra fazia uma apresentação pública em outubro. Através destas imagens o hacker usou o software comercial VeriFinger – vendido para empresas no mundo todo para cadastrar digitais, como em portarias, por exemplo – e seu programa próprio de decodificação imagens. Aproveite a viagem: como ficar invisível no Facebook pelo celular? Confira no Fórum do TechTudo. Essa foi a primeira vez que descobriram as impressões digitais de uma pessoa somente através do uso de fotos, o que abre precedente para que este recurso deixe de ser usado como senhas em breve. “Depois disso, os políticos vão provavelmente ter que usar luvas quando falarem em público”, disse o hacker autor da façanha. Ainda segundo Jan Krissler, a ideia por trás da descoberta está em alertar empresas e indivíduos de que as impressões digitais são, na verdade, um meio muito arriscado para ser usado como autenticação. Com essas informações, criminosos podem criar dedos falsos com látex e passar a ter acesso livre a qualquer trava biométrica utilizada pela vítima. “É estúpido usar algo que você não pode mudar e que você deixa em todos os lugares todos os dias como um token de segurança”, afirmou Krissler. Via Cnet
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