Derrubar um computador doméstico em um barril com líquido o tornaria inútil. Mas alguns operadores de supercomputadores estão mergulhando essas máquinas para impedir seu superaquecimento, sem causar qualquer dano aparente.
Os defensores da técnica dizem que o resfriamento por submersão pode resolver um dos maiores desafios da economia digital: reduzir as contas de ar-condicionado e os danos ambientais causados pelos servidores e supercomputadores famintos de energia, que mastigam montanhas cada vez maiores de dados.
Um protótipo de supercomputador no Instituto de Tecnologia de Tóquio, que está submerso em um tanque de óleo mineral, foi citado em uma classificação do setor, a Green500, como a máquina mais eficiente do gênero em consumo de energia. O computador, chamado Tsubame KFC, é 50% mais potente que um supercomputador mais antigo de lá, mas usa a mesma quantidade de energia.
Leia mais (03/11/2014 – 03h30)