Uma falha permanente no navegador Internet Explorer, da Microsoft, deixa computadores antigos vulneráveis a ataques hacker. Uma brecha de segurança encontrada nas versões 6 a 11 do browser permite que cibercriminosos tomem controle sobre as máquinas infectadas, o que forçará a fabricante do Windows liberar um pacote de correção para o problema. Porém, com o fim do suporte para o Windows XP, seus usuários deverão permanecer vulneráveis por tempo indeterminado. Como checar se seu site favorito está vulnerável ao bug HeartBleed Internet Explorer deixa Windows XP vulnerável para sempre (Foto: Divulgação/Microsoft) O bug pode ser explorado por cibercriminosos já que pode conceder permissões de administrador do sistema. Com isso, eles seriam capazes de controlar os computadores remotamente, apagar e modificar arquivos e instalar programas maliciosos para roubar os dados pessoais do usuário da máquina. saiba mais Como tornar fotos pessoais em álbum compartilhado no Facebook Dez coisas que você precisa saber sobre o fim do suporte ao Windows XP Saiba quais antivírus continuarão protegendo o velho Windows XP Como abrir o Internet Explorer dentro do Chrome? Como usar o encurtador de links do Google para controlar histórico e acessos
Qual é o seu navegador preferido? Comente no Fórum do TechTudo. Apesar dos PCs com Windows XP serem mais propensos a ataques pela falta de suporte , um quarto dos usuários de Internet do mundo – fatia que corresponde ao total de usuários IE – estarão vulneráveis à ameaça até que uma atualização corretiva chegue, o que pode levar até um mês. A Microsoft alerta ainda que as versões mais visadas são do IE 9, 10 e 11, em qualquer sistema operacional desktop da empresa. Enquanto o update não chega, a utilização do Internet Explorer é contraindicada. Além disso, vale lembrar que usuários do Windows 8.1 devem fazer o download do pacote de atualizações “Update 1” para tornar seus PCs aptos a baixar correções de segurança da Microsoft. Já usuários do Windows XP devem usar outros navegadores como Google Chrome e Mozilla Firefox para evitar maiores problemas, ou fazer o upgrade para o Windows 7. Via Microsoft e Digital Trends