Empresas surgidas com Orkut ganham autonomia e vão sobreviver ao site

Alessandro Lima, 43, fundou a empresa de monitoramento de redes sociais E.life em 2004, no mesmo ano em que o Orkut foi lançado. Dez anos depois, o site do Google tem morte anunciada, enquanto a companhia de Lima fatura R$ 16 milhões anuais, tem 250 funcionários e escritórios em cinco países.
O Google anunciou que vai fechar o Orkut em setembro. Em maio, o site recebeu 4,4 milhões de visitantes únicos, de acordo com a empresa comScore, distante dos 34,4 milhões de dezembro de 2011, ano de sua estagnação.
Mas Lima deve muito ao Orkut. "Foi ali que as empresas se conscientizaram do impacto que a mídia social tinha para vender", afirma. Monitorar a rede social do Google, entretanto, nunca foi fácil. Diferentemente do Facebook e do Twitter, o site nunca abriu sua plataforma para que softwares de terceiros detectassem automaticamente o que as pessoas estavam dizendo sobre um tema.
Leia mais (07/06/2014 – 02h00)

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