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Adobe corrige nova falha do Flash que permite invasão remota no PC

A Adobe lançou na quinta-feira (10) uma correção de emergência para o mais novo conjunto de falhas do Adobe Flash Player . A atualização resolve bugs existentes nas versões do software para Windows , Mac OS e Linux , além do Adobe AIR para desktop e Android . Facebook tem projeto para identificar gírias em novo dicionário; entenda Segundo a desenvolvedora, a vulnerabilidade permitiria a execução de códigos remotos em um sistema, que poderiam ser usados para invadir dispositivos facilmente, bastando que a vítima abrisse o conteúdo comprometido no formato. Falha no Flash permite execução de códigos que podem comprometer dispositivos (Foto: Reprodução/Adobe) saiba mais Como assistir filmes com legenda no Windows 10 Como forçar Chrome se adaptar a PCs de tela touch ‘sensível ao toque’ Cofundador do YouTube lança site de vídeo ao vivo Nom.com; conheça  Os problemas foram considerados críticos pela Adobe, que informou ter descoberto que a falha estava sendo explorada ativamente por grupos de cibercriminosos em ataques dirigidos. Qual é o melhor navegador de Internet da atualidade?  Comente no Fórum do TechTudo. Para ser infectado, basta que o usuário abra o arquivo em flash, que pode ser disfarçado como um site, jogo ou anúncio. Quando isto acontece, o software roda código indesejado no computador afetado, que pode ser usado para espionar suas atividades ou infectá-lo com outros tipos de malware. Como atualizar o Flash Player A recomendação para os usuários é se certificarem que estão usando a versão mais recente do software. As versões para navegadores devem ser atualizadas automaticamente, mas quem possui o Flash Player ou o AIR pode precisar fazer o processo manualmente . O Flash foi, por muito tempo, uma tecnologia popular na Internet, que pode criar websites, jogos e anúncios. Apesar de ser muito usado, o software é antigo e possui várias falhas graves. Em 2015, por exemplo, foram descobertos pelo menos três falhas graves no sistema. Via Adobe , The Next Web e CNet
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