Em 2004, um grupo de programadores criou o primeiro malware (software malicioso) para telefone celulares de que se tem notícia.
Inofensivo, o Cabir era apenas uma prova de conceito que demonstrava a possibilidade de propagar código malicioso via Bluetooth em aparelhos da Nokia com o sistema Symbian, muito populares à época. Mas ele logo foi adaptado por hackers, que usaram a técnica em programas mais perigosos.
Dez anos depois, aparelhos móveis ainda são um nicho para cibercriminosos —segundo a empresa de tecnologia Cisco, apenas 1,2% de todo o malware encontrado na internet em 2013 tinha como alvo dispositivos específicos. Mas as ameaças têm potencial para crescer.
Leia mais (04/28/2014 – 03h30)