Ao abrirem as operações do CDCiber em 2012, o ministro da Defesa, Celso Amorim, e o general José Carlos dos Santos afirmaram ser cedo para falar em guerra cibernética. Viam apenas "ações exploratórias" em busca de "vulnerabilidades".
Vulnerabilidades -falhas que permitem penetrar em redes de PCs- são as principais armas a serem usadas num eventual ataque cibernético.
Sabe-se agora que algumas das "ações exploratórias" vinham dos EUA, que mantêm um arsenal de vulnerabilidades em Fort Meade, base militar que sedia tanto a NSA (Agência Nacional de Segurança) como o Cyber Command, modelo do CDCiber.
Leia mais (05/12/2014 – 02h00)