Antenas ‘do futuro’ podem ser impressas em tecidos de blusas; entenda

Pesquisadores da Universidade de Manchester, na Inglaterra, desenvolveram uma técnica que pode resultar na próxima geração de antenas. O estudo criou uma espécie de tinta de grafeno que pode ser usada para a fabricação de transmissores maleáveis, como tecidos e papéis. A tecnologia pode ser usada nas mais variadas aplicações, desde roupas até termômetros e cartazes. Resumindo: poderemos ter roupas ou folhas trabalhando como antenas. Carregador de pilha: lista reúne os modelos mais baratos e portáteis Tinta de grafeno usada para antenas possui até 50 vezes mais condutividade elétrica (Foto: Reprodução/YouTube) Transmissores de rádio são construídos com materiais elétricos e rígidos, o que nem sempre permite que eles sejam colocados em aplicações mais dinâmicas. A antena desenvolvida pelos pesquisadores é impressa em papel com uma tinta criada com flocos de grafeno. O material é ‘amassado’, o que aumenta em ate 50 vezes a sua condutividade elétrica. saiba mais Carregador portátil: lista reúne modelos bonitos e ‘baratos’ Câmera de ação feita em casa promete imagens tão boas quanto as da GoPro Esquecido? Conheça gadget que promete lembrar atividades e obrigações O grafeno tem sido apontado como a próxima revolução da tecnologia, desde 2004, quando  Andre Geim e Kostya Novoselov ganharam o prêmio Nobel por tornar o material mais confiável. Entre as principais características da matéria prima, estão a resistência e a flexibilidade. Outro fator importante é o custo, já que ele é encontrado em abundância na natureza, o que o torna mais barato do que o silício. Mas como essa nova tecnologia pode transformar a nossa vida. Pois bem, imagine um futuro em que, ao invés de você ter uma smartband, será preciso apenas uma camisa com a tecnologia para registrar a evolução de seu exercício físico. Outra aplicação pode ser na publicidade. A antena de grafeno poderia ser usada em anúncio multi conectados.. Quem sabe? Usar carregador de outra marca estraga o celular? Descubra no Fórum do TechTudo. Mas vamos com calma nas especulações, porque a pesquisa ainda está em fase embrionária. Até ela chegar efetivamente ao mercado ainda precisa passar por mais testes e não há uma previsão de quando estará disponível fora do ambiente acadêmico. Via Cnet

× Consulte-nos!