Aparelho usa a energia do ar para carregar celulares e outros eletrônicos


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Gerar energia a partir do ar, sem o menor esforço, passa a se tornar realidade com o FreeVolt. O aparelho, desenvolvido pela inglesa Drayson, capta as ondas de rádio de diversas frequências que inundam o ambiente ao nosso redor para gerar eletricidade. Roupas ‘smart’ usam processadores da Intel para acessórios de esporte Para entender como funciona, considere que qualquer tipo de onda de rádio: Wi-Fi, Bluetooth, TV, 3G, 4G, rádio e etc podem ser compreendidas como energia sendo propagada pelo ar. Antenas nos seus dispositivos captam essas ondas e circuitos as transformam em informação na sua tela ou no seu alto-falante. FreeVolt gera eletricidade a partir das ondas de rádio ao nosso redor (Foto: Divulgação/Drayson) No caso do FreeVolt, todo esse emaranhado de ondas de rádio, de diferentes comprimentos e frequências, é captado para ser convertido em energia. A antena capta frequências de 0.5 a 5 GHz e encaminha a energia dessas radiações para um dispositivo que a transforma em uma corrente elétrica contínua. saiba mais Esteira de praia ‘smart’ recarrega celular a partir de painel solar Nova tecnologia cria janela ‘smart’ que bloqueia 80% do calor e da luz Pesquisador cria bateria recarregável que abastece casa com luz solar A ideia de coletar energia do ar é bastante sedutora, mas há uma limitação: o FreeVolt, apesar de altamente eficiente, pode gerar apenas 100 microwatts, quantidade insuficiente para fazer um celular funcionar, por exemplo. A baixa geração de energia é explicada pelo fato de que as ondas de rádio não são altamente energéticas para começo de conversa. O que ainda precisa ser inventado no mundo da tecnologia? Comente no Fórum do TechTudo O que não chega a ser um grande problema, já que o FreeVolt não foi concebido para se tornar uma fonte de energia substituta à sua tomada. A intenção da Drayson ao criar o aparelho foi apresentar uma solução para alimentar casas conectadas, repletas de sensores e equipamentos smart. Um exemplo é um sensor de fumaça smart. Esses dispositivos consomem pouca energia e poderiam ser alimentados pelo FreeVolt com facilidade e indefinidamente. Câmeras de segurança de baixo consumo são outro exemplo de aplicação da tecnologia. Segundo a Drayson, versões futuras da tecnologia poderão, inclusive, aparecer em roupas e será possível que um conjunto de FreeVolts sejam ligados em paralelo para aumento da quantidade de energia gerada em situações específicas. Via ARS Technica
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