A gigante de tecnologia Apple deve comprar a marca Beats nesta semana por US$ 3 bilhões (cerca de R$ 670 bilhões), segundo o New York Post. A negociação seria mais barata se comparada com a notícia dada pela publicação inglesa Financial Times no dia 8 de maio, anunciando a compra por US$ 3,2 bilhões (cerca de R$ 715 bilhões). Mesmo assim, a aquisição pode ser a mais cara na história da Apple sob comando do executivo Tim Cook. Apple pode lançar Macs mais baratos e com chip ARM na WWDC 2014 Beats é famosa por seus fones de ouvido e por um serviço de streaming de música (Foto: Creative Commons/Flickr/Janitors) saiba mais Apple Brasil explica motivo para aumento de preços de seus produtos Apple atualiza Mac OS X Mavericks para a versão 10.9.3 com 4K e iTunes 11.2 Patente da Apple sugere iPhone com tela até mesmo nas laterais Companhia de Santa Mônica, na Califórnia, a Beats Electronics foi criada por Andre “Dr. Dre” Young e é famosa por seus headphones e pelo serviço de streaming lançado neste ano, chamado Beats Music. De acordo com as fontes envolvidas na negociação, é o negócio musical que interessa à Apple. E foi justamente o streaming que baixou o preço da possível compra. De acordo com o New York Post, Tim Cook viu que a base de clientes do Beats Music alcançou apenas 111 mil pessoas em março. O Spotify , seu concorrente direto, tem 10 milhões de usuários pagantes, além de 30 milhões que utilizam sua versão gratuita. Isso levou os advogados da Apple a diminuírem a oferta.
A Apple é a melhor mesmo?
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O rapper Dr. Dre, que é dono de aproximadamente 20% da Beats, poderá levar US$ 750 milhões (cerca de R$ 1.676 bilhão) com a compra. Isso o tornaria o primeiro músico e produtor hip-hop norte-americano a ficar bilionário com um negócio de tecnologia. De acordo com outra publicação, da revista Forbes, Dre ganhou US$ 275 milhões (cerca de R$ 615 milhões) nos últimos três anos, empreendendo em uma companhia que investe em hardware e software voltados para a música. Nenhum porta-voz da Apple comentou abertamente estes rumores. Via BGR , New York Post e Financial Times