Apple e Samsung podem adotar novo padrão de chip para smartphones

A Apple e a Samsung debatem a possibilidade de adotar o e-SIM no futuro próximo. A ideia é oferecer suporte ao novo padrão, que substitui os chips de operadora aos quais você está habituado, em conjunto com a GSMA (associação global de operadoras do setor de telecomunicações). O novo padrão e-SIM dá mais liberdade aos usuários e deve diminuir custos de fabricação para a indústria. Entenda qual é a diferença entre o iPad Wi-Fi e o iPad Wi-Fi + Cellular Apoio de grandes fabricantes pode ser o fim do chip de operadora tradicional (Foto: Elson de Souza/TechTudo) Segundo o Financial Times, as negociações entre Apple e Samsung estão em estágio avançado para que o e-SIM seja parte dos lançamentos para o ano que vem. Do outro lado, grandes operadoras já teriam concordado com as linhas gerais de operação do novo padrão. A expectativa é de que os primeiros dispositivos móveis com esse tipo de tecnologia cheguem ao mercado consumidor em 2016. saiba mais iPad completa 5 anos: veja como o tablet da Apple mudou com o tempo Conheça os smartphones dual-chip com 4G à venda no Brasil Dispositivo consegue transformar qualquer smartphone em dual-chip Diferente do que acontece hoje, o e-SIM será embutido no aparelho e não poderá ser acessado pelo usuário. A vantagem desse novo padrão é a possibilidade de que os consumidores não precisem estar vinculados a uma operadora. Se hoje o seu chip é o seu laço com uma determinada operadora, no futuro, com o uso do SIM eletrônico, você poderá trocar de operadora quando quiser, optando por aquela que oferece os melhores serviços e preços. A Apple já oferece recurso semelhante com o seu próprio SIM, disponível no iPad, e que permite que usuários americanos optem pela operadora que desejarem. O grande defeito do modelo proprietário da Apple é que há apenas duas operadoras participantes, o que restringe um pouco a noção de liberdade de escolha. O mesmo problema não deve ocorrer com o e-SIM, uma vez que há grande apoio das grandes operadoras, muitas das quais com participação em telefônicas brasileiras. Via Financial Times , Engadget e 9to5Mac

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