Apps de namoro batem recordes de uso durante pandemia

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O uso dos aplicativos de namoro cresceu durante a pandemia do novo coronavírus, à medida que as pessoas buscavam formas de se conectar em meio ao isolamento, conforme relata a Associated Press nesta terça-feira (3). Para atender às novas demandas, as plataformas têm investido em recursos adicionais.

App de relacionamento mais baixado do mundo, o Tinder ganhou vídeos no perfil, permitindo aos usuários se expressar melhor e conversar ao vivo com pretendentes antes de dar match. Esse tipo de ferramenta, que historicamente não era popular nos serviços de namoro online, parece ter vindo para ficar.

Uma pesquisa feita pelo Tinder mostra quase metade dos usuários procurando os chats de vídeo durante a pandemia, com 40% deles indicando que continuarão a utilizar o recurso. A ferramenta também caiu nas graças dos britânicos cadastrados no app Hinge, pois 69% deles afirmaram que não abandonarão as videochamadas.

Os chats de vídeo estão cada vez mais populares nos apps de namoro.Os chats de vídeo estão cada vez mais populares nos apps de namoro.Fonte:  Unsplash 

Já se preparando para o fim das restrições, alguns serviços criaram formas de ajudar os pretendentes interessados em conhecer pessoalmente a paquera online. É o caso do Tinder, OkCupid, Hinge e Bumle, que adicionaram um “crachá” de vacinado aos perfis já imunizados, criado em parceria com os governos dos Estados Unidos e Reino Unido.

Tecnologia contra abusos

Com a maior procura pelos apps de namoro na pandemia, cresceu também a quantidade de abuso nas plataformas, de acordo com a BBC. Uma pesquisa feita pelo Pew Research Center mostra que 57% das mulheres com idade entre 18 e 34, usuárias desses serviços, sofreram algum tipo de assédio em 2020.

Para evitar tais problemas, os apps têm investido em tecnologias capazes de reduzir os abusos. A inteligência artificial é a aposta do Tinder e do Bumble, atuando na detecção de linguagens e mensagens abusivas, recomendando uma revisão do conteúdo antes de enviá-las, no primeiro caso, e borrando imagens com conteúdos sensíveis no segundo caso.

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