Pesquisadores da ARM e da PragmatIC revelaram, em 21 de julho, uma tecnologia que promete demonstrar todo o potencial da Internet das Coisas (IoT). Se, atualmente, encontramos chips em dispositivos que, há alguns anos, não imaginaríamos carregá-los, em breve tais componentes poderão estar presentes em muito mais itens. Conheça o PlasticARM, processador flexível baseado em plástico e o mais complexo equipamento do tipo desenvolvido até então.
Em artigo publicado na revista científica Nature neste mês, a companhia apresentou o protótipo, que possui uma CPU Cortex-M0 inédita de 32-bits, 456 bytes de memória ROM e 128 bytes de memória RAM. Aliás, a expectativa é de que, com a evolução dos estudos, ações como imprimir essas pecinhas em diversos materiais, a exemplo de papel, e integrá-las a superfícies variadas com investimentos baixíssimos (centavos) se tornem realidade.
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