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Ashley Madison permite que usuários apaguem contas de graça após hack

Ainda abalado com o roubo das informações dos seus usuários , o site de relacionamentos entre pessoas comprometidas Ashley Madison anunciou nesta terça-feira (21) que todos os seus membros poderão apagar suas contas na rede social sem precisar pagar taxas, cobradas antes do hack. Esta era uma das reivindicações do grupo que atacou do site que promove traições e ‘puladas de cerca’. Site oferece serviço pago para usuários apagarem contas (Foto: Reprodução/Ashley Madison) Segundo os criminosos, a função não cumpre o que promete e o site continua armazenando as informações dos usuários mesmo depois de a taxa ser paga. “Os usuários costumam pagar com seus cartões de crédito, mas estes detalhes, incluindo nomes e endereços, não são removidos”, alegam. saiba mais Como usar o Snapchat no PC Como usar o WhatsApp Web no PC Falha afeta todos os Windows e Microsoft lança ‘patch’ de emergência  Além de poder apagar normalmente suas contas, os usuários do Ashley Madison também possuem uma opção de deletar todo o conteúdo que eles enviaram pelo site, incluindo mensagens privadas, que geralmente ficam armazenadas nas contas dos destinatários, que custa US$ 20 (cerca de R$ 60). O problema é que o site não explica a diferença entre este recurso e a “exclusão normal” das informações, levando os usuários a crer que só podem excluir suas contas usando a função paga. 37 milhões de nomes de login O grupo alega que conseguiu roubar as informações de mais de 37 milhões de pessoas, mas até agora, só divulgou cerca de 40 MB de dados, que incluíam documentos da empresa e informações bancárias de seus empregados. O Ashley Madison afirma que conseguiu remover todas as páginas que vazaram as informações. Usuários temem que seus nomes e logins se tornem públicos e sejam “descobertos”. O grupo exige que a rede social seja removida por completo e ameaça divulgar todas as informações roubadas se não for atendido. O CEO do site, Noel Biderman, acredita que o ataque não ocorreu por falhas em seu sistema de segurança e sim por se tratar de sabotagem. “Foi definitivamente uma pessoa que não é um empregado, mas entrou em contato com nossos serviços técnicos”, afirma Biderman. Via The Guardian

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