Há quem compare a revolução virtual e tecnológica dos últimos 25 anos à conquista do fogo por nossos ancestrais hominídeos, há cerca de 100 mil anos.
Faz sentido se entendermos esses dois marcos como caminhos sem volta, estabelecendo novas formas de linguagem, de pensamento e consequentemente novas relações entre os humanos.
O romance "A Guerra do Fogo", de J. H. Rosny Aînê, publicado pela primeira vez em 1911 e adotado até hoje por escolas na França, Bélgica e também no Brasil, descreve a luta do homem pré-histórico pelo domínio do fogo. Guerras travadas entre grupos rivais, mortes, catástrofes, erros e acertos que se estenderam por milhares de anos até que o homem pudesse deixar sua condição de refém do fenômeno natural e passasse a controlá-lo, pensá-lo e simbolizá-lo.
Leia mais (04/24/2014 – 14h48)