Meios de transporte compartilhados começaram a se popularizar pelo país, com bicicletas e patinetes presentes em grandes cidade de todo o Brasil. Infelizmente, isso também aumentaria o risco de acidentes graves e até mesmo mortes, como foi confirmado no dia 8 de setembro, em Belo Horizonte, em que um homem faleceu após se acidentar de patinete.
A vítima foi engenheiro Roberto Pinto Batista Júnior, de 43 anos, na cidade de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Roberto estava acompanhado de um casal de amigos na região do mercado Central quando compraram créditos para usar os patinetes. No caminho, o engenheiro se desequilibrou e bateu a cabeça em um pedaço de concreto que dividia a ciclovia da Avenida Paraná.
A vítima acabou sofrendo traumatismo craniano grave, ocasionando duas paradas cardiorrespiratórias. Testemunhas no local informaram que Roberto apresentava dificuldade em pilotar o patinete, além de não usar capacete, algo que ainda não é obrigatório por lei para esse tipo de aparelho.
Yellow se pronuncia sobre a tragédia
Em um comunicado encaminhado ao site UOL, a Grow, empresa que contra os patinetes Yellow e Grin, disse o seguinte:
“A Yellow manifesta seu profundo pesar e solidariedade com os familiares de Roberto Pinto Batista Jr que, de acordo com fontes oficiais, sofreu um acidente fatal ao trafegar com uma patinete em Belo Horizonte neste sábado.
A Yellow está em contato direto com a família de Roberto em BH para prestar todo o apoio possível neste momento e também está em diálogo com as autoridades locais para ajudar a esclarecer de que forma este acidente ocorreu.”
A prefeitura de Belo Horizonte informou que uso desses patinetes é regulamentado pela resolução do CONTRAN e que a empresa criou um grupo de trabalho que está elaborando uma regulamentação complementar, com participação da BHTRANS, Guarda Municipal, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal de Política Urbana, entre outros, para criar regras de sua circulação.
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