Bungie quer mostrar que existe vida além do Destiny

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Mesmo com alguns problemas, a capacidade que a série Destiny tem para conquistar as pessoas é algo inegável. Basta dar uma olhada nas redes sociais para ver a ansiedade dos fãs pelo dia de hoje, quando o Destiny 2 será finalmente liberado no Steam e ainda receberá a expansão Shadowkeep, mas e quanto ao futuro? Será que a Bungie está satisfeita em continuar sendo uma banda de uma nota só?

Bungie - Destiny 2: Shadowkeep

Depois de ter passado tantos anos se dedicando apenas à franquia Halo, desde o início da parceria do estúdio com a Activision sabíamos que a Bungie se dedicaria plenamente ao Destiny, mas como no início deste ano o casamento chegou ao fim, muitos passaram a se questionar o que a desenvolvedora estava planejando.

A boa notícia é que além deles continuarem abastecendo o Destiny 2 com conteúdo pelos próximos anos, há planos muito mais ambiciosos sobre o que a empresa pretende se tornar. A revelação foi feita pelo CEO do estúdio, Pete Parsons:

“Precisamos construir o nosso grupo editorial, mas parte da nossa visão é também nos tornamos uma companhia de entretenimento multi-franquias. A nossa visão para até 2025 é nos tornarmos uma das melhores companhias de entretenimento […] Acho que a longo prazo a visão da Bungie seria termos mundos como os do Destiny que seriam ótimos lugares para irmos e construirmos amizades. E começaríamos a introduzir novos mundos sobre os quais as pessoas se preocupariam muito.

Então, até 2025 temos um caminho bem específico para garantirmos que transformaremos o Destiny e que teremos outras franquias no mercado.”

Quanto a essa transformação a que pretendem submeter o Destiny 2, Parsons não entrou em detalhes, mas disse que o objetivo é fazer com que o jogo vire aquilo no que eles sempre acreditaram, que é um mundo em constante evolução e que por isso eles focarão neste objetivo.

O que também não fazemos ideia é de que tipo de jogo o executivo está falando quando se refere a lançar novas franquias, mas aparentemente eles pretendem trabalhar até com títulos desenvolvidos por outras empresas. Particularmente isso é o que mais me deixa feliz com a declaração, já que não posso dizer que sou um grande fã dos Destiny.

Sim, eu terminei as campanhas principais tanto do primeiro quanto do segundo jogo e embora tenha me divertido com elas e jogado à exaustão, a sensação final foi de tempo desperdiçado. Por ser um jogo que exige tanta dedicação e que tenta sugar cada centavo nosso com suas expansões — não dando muita brecha para quem não as comprar —, percebi que a tentativa de possuir o melhor personagem possível nunca seria alcançada e por isso fiquei um pouco frustrado em ambos os jogos.

Pode ser que com a chegada do Destiny 2 ao Steam eu resolva lhe dar uma nova chance, mas mesmo que isso não aconteça, torço muito para que a Bungie realmente consiga tornar o jogo muito melhor no futuro.

Fonte: Gamespot.

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