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Button Soccer: conheça os brasileiros desenvolvedores do jogo de botão

Button Soccer é um jogo brasileiro que simula futebol de botão em telas sensíveis ao toque. Lançado neste ano, o game foi desenvolvido pela desenvolvedora Smyowl em parceria com a Intel. Para saber detalhes sobre este projeto e os demais, a coluna Geração Gamer conversou com Mauricio Tadeu Alegretti (38), diretor de tecnologia da startup. Confira. Artista digital fala sobre o mercado de trabalho em games no Brasil Empresa brasileira Smyowl resgate paixão por futebol de botão em novo game (Foto: Divulgação) Jogo criado “no clima da Copa do Mundo” Mauricio joga videogame desde os 7 anos, em um Atari 2600, foi fã do Mega Drive na geração de 16 bits e gosta do Xbox 360 da geração atual, além de apostar no PS4. O diretor da startup explica que o game surgiu das paixões da companhia. “ Aqui na Smyowl somos todos fãs de games, desde o tradicional futebol de botão como jogos de tabuleiro, estratégia, esportes entre outros”, explica. Diretor de tecnologia da empresa explica os motivos por trás do Button Soccer (Foto: Divulgação) “Neste ano, nós fizemos a versão especial do Button Soccer para o evento Intel Sports Club, que ocorreu no começo de junho. O jogo foi pensado para computadores e tablets touchscreen, aproximando a experiência do jogo de botão real”, diz Mauricio Alegretti. Para o projeto, a empresa brasileira conseguiu uma parceria importante de uma grande companhia americana da Califórnia, especialista em chips. Empresa californiana ajudou brasileiros a fazer futebol de botão digital para o evento Intel Sports Club (Foto: Divulgação) “Desenvolver o tradicional jogo de futebol de botão aplicado às novas tecnologias da Intel é como resgatar o divertido jogo da infância e trazer para a nossa geração. Foi um gol de placa em nossa parceria. A Intel nos deu total confiança no projeto para que ele fosse um sucesso”, afirma Mauricio, mostrando que realmente a gigante estrangeira se interessou pela iniciativa do Brasil. Button Soccer, da Smyowl, em ação (Foto: Divulgação) A empresa não ficou apenas no jogo touchscreen e pensaram em outras ideias de games para plataformas que envolvem redes sociais. “No clima da Copa do Mundo, além da versão especial do Button Soccer para Intel, a Smyowl lançou um divertido jogo de defesas de pênaltis, o Super Penalty. Ele já está disponível na plataforma Android e também no Facebook . Chegará para  iPhone, iPad e Windows Phone, em uma versão gratuita”, completa. Qual é a história da empresa? A Smyowl tem apenas dois anos de vida. Foi fundada em Sorocaba, interior de São Paulo, pelos sócios André Barros Beldi, João Paulo Barros Beldi, Mauricio Alegretti e Thais Barros Beldi. Os fundadores investiram cerca de R$ 1 milhão para começar o negócio. A startup desenvolve produtos nas áreas de games, aplicativos e e-books. Momento do gol em Button Soccer, da Smyowl (Foto: Divulgação) Mauricio explica: “Começamos com o desenvolvimento de um jogo para o Kinect para promover uma faculdade de engenharia em Sorocaba. O resultado foi um programa com o sensor de movimento Kinect para a Microsoft que consolidou a sociedade da empresa. A Smyowl desenvolve produtos multiplataformas: Android, iOS , Windows Phone, Windows 8 , Web e Natural User Interface, que é o uso de captação de movimentos através de Kinect e Intel Perceptual Computing. Fazemos produtos B2B, para negócios, e B2C, para consumidores”. A Smyowl está em associações brasileiras de games como Abragames e Acigames, além de parcerias com Intel, Microsoft, MSN, Nokia, Lenovo e HP. Para o diretor, ele acredita que essas grandes empresas vão investir cada vez mais em jogos. “O mercado do Brasil é um dos maiores em potencial visto a quantidade de smartphones no país, mais de 40 milhões, segundo a eMarketeer”, argumenta Mauricio Alegretti. E qual é o futuro? “Nós brincamos na Smyowl que, apesar da ansiedade com a Copa do Mundo, nós esperamos ainda mais da feira E3 deste ano. Acompanhamos a cobertura do evento durante nossa rotina de trabalho e podemos dizer que a nova geração chegou trazendo junto consigo uma grande oportunidade para startups”, justifica Mauricio, falando sobre o futuro. O diretor é otimista com o futuro porque os jogos independentes estão chegando em plataformas que eram mais inacessíveis em anos anteriores, principalmente no Brasil. “Hoje vemos jogos indies sendo lançados para PlayStation 4, Xbox One e até PS Vita. Além disso, vemos uma grande tendência nos jogos mobile. Os novos smartphones estão mais rápidos e melhores, o que facilita o desenvolvimento de jogos mais elaborados para este público”, finaliza. Qual o melhor FPS online gratuito? Dê sua opinião no Fórum do TechTudo! saiba mais BGS 2014 terá pavilhão indie para desenvolvedores brasileiros, revela idealizador ‘Jogos podem ser pedagógicos’, diz coordenadora da ONG Repórter Brasil ‘Indústria brasileira de jogos tem potencial’, diz presidente da IGDA São Paulo Splitplay: conheça os criadores do Steam dos jogos indies brasileiros

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