Campus Party 8 revela história do Museu do Videogame Itinerante

Os campuseiros puderam conhecer neste sábado (7), no Palco Marte da Campus Party 2015 , o criador do primeiro museu para videogames do Brasil, Cleidson Lima. O local fica na cidade natal do jornalista, Campo Grande (MS). Apaixonado por jogos, Lima começou a exibir seus equipamentos para o público e disponibilizar os consoles para que as pessoas conhecessem games clássicos e mais antigos. Acompanhe a Campus Party 2015 minuto a minuto Cleidson Lima conta a história do museu do videogame na Campus Party 8 (Foto: Paulo Figueiredo/TechTudo) Com o tempo, para uma cidade de apenas 800 mil habitantes, o Museu do Videogame já havia atingido o seu papel, e Lima viu que era hora de levar seu acervo para outras partes do Brasil. Cadastrou-se no projeto no IBRAM (Instituto Brasileiro de Museus) e transformou a exposição em um formato que pudesse rodar por todo o país: o Museu do Videogame Itinerante. Telejogo é exposto em uma das visitas do museu em shoppings (Foto: Divulgação/MuseuVideogame) Entre mais de 200 consoles reunidos, os visitantes do museu itinerante podem conhecer aquele que é reconhecido por ser primeiro videogame de sucesso do mundo, o Magnavox Odyssey, de 1972, e jogar o Telejogo, primeiro console a ser comercializado no Brasil. Os primórdios da Nintendo como Super Boy e Nintendinho, que vieram antes do SNES, também estão lá, cheios de história para contar. No fim do ano passado, Cleidson Lima ganhou o Prêmio Brasil Criativo do Ministério da Cultura na categoria Museus. Com o crescimento do projeto, é chamado para expor em diversos lugares, principalmente em feiras e shoppings. Só este ano, o Museu vai passar por São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Fortaleza, Curitiba, Florianópolis, Londrina e Pelotas. Videogame foi feito para durar dez anos, nós que teimamos  Cleidson Lima, Museu do Videogame Na palestra, Lima destacou que recebe parcerias de outros colecionadores do país para aumentar a variedade de consoles em determinadas exposições. Atualmente, os visitantes podem jogar cerca de 16 deles, sendo que o clássico Atari chama bastante a atenção das crianças de todas as idades. Apesar dos cuidados, é difícil manter todos funcionando. Cerca de 20 aparelhos vão para a manutenção todos os anos.  “Videogame foi feito para durar no máximo dez anos, nós que teimamos para que eles durem mais”, brinca. Para contratar o museu em sua cidade, é possível entrar em contato com Cleidson Lima pelo e-mail museudovg@gmail.com. saiba mais UFC de robôs da Campus Party tem ringue blindado e atrai multidão de fãs Campus Night: games, palestras e filmes agitam feira quando portões fecham App para diminuir valor de seguros vence hackathon da Campus Party   

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