Casas impressas em 3D com lama podem ser solução acessível; entenda

Italianos desenvolveram uma impressora 3D que é capaz de usar lama para construir casas. A ideia por trás do projeto da WASP é a de promover um recurso prático e acessível para que habitações sejam construídas de maneira ágil em qualquer parte do mundo. As aplicações da tecnologia vão de ações emergenciais em áreas afetadas por desastres naturais à criação de residências baratas em comunidades de baixo poder aquisitivo. Projeto usa Oculus Rift para ensinar jovens a dirigir com atenção Camada por camada, impressora deposita o material que formará a casa (Foto: Divulgação) A ideia de usar terra como material de construção não é nova. A novidade introduzida pelo projeto italiano é a de utilizar uma impressora 3D para agilizar o processo. Em desenvolvimento nos últimos dois anos, a tecnologia está pronta para construir habitações ao redor do mundo. Massimo Moretti, criador da WASP, foi inspirado por uma vespa que constrói seu ninho com lama. Qual a utilidade de comprar uma impressora 3D? Opine no Fórum do TechTudo. A impressora da WASP é formada por um conjunto que tem 6 metros de altura. Portátil, o equipamento pode ser carregado num caminhão e montado no local da construção em duas horas. Idealizadores do projeto mostram resistência dos blocos impressos com lama (Foto: Divulgação) Montada, a impressora é capaz de construir casas com até 3 metros de altura, usando uma mistura que, além da terra, conta com argila e fibra. Como uma impressora 3D convencional, a máquina da WASP deposita camada sobre camada para concluir cada etapa da construção. No momento, o processo de construir uma casa com a impressora italiana pode levar algumas semanas, o que os seus criadores reconhecem não ser o ideal. Apesar desse ponto negativo, os idealizadores do projeto valorizam a praticidade do equipamento e o baixo custo de manutenção. Via Tree Huger e Ubergizmo saiba mais O que é e como funciona a impressora 3D? CubePro, impressora 3D avançada, chega ao Brasil com preço para poucos Mapas impressos em 3D prometem acessibilidade aos deficientes visuais

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