Cherry: o que os críticos estão falando do filme com Tom Holland

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Depois do sucesso com Vingadores: Ultimato, os irmãos Joe e Anthony Russo se preparam para lançar o seu próximo filme. Protagonizado por Tom Holland e Ciara Bravo, Cherry – Inocência Perdida conta a história de um jovem militar que volta da guerra com transtorno de estresse pós-traumático (PSPT) e se torna um ladrão de banco depois que o vício em drogas o deixa em dívida.

Alguns críticos de cinema já tiveram acesso ao filme e puderam escrever suas primeiras impressões. Confira abaixo o que eles estão falando do longa, que chega ao catálogo do Apple TV+ no dia 23 de março.

Filme chega ao catálogo do Apple TV+ em março.Filme chega ao catálogo do Apple TV+ em março.Fonte:  IMDb/Reprodução 

SlashFilm – Chris Evangelista

Tom Holland se entrega de verdade ao papel — é um de seus melhores trabalhos —, mas no final, não é o suficiente. Ele merece crédito por querer ir além do que tem feito em Homem-Aranha, mas o material aqui simplesmente não combina com ele. Na verdade, não combina com ninguém. Os Russos claramente construíram uma ótima imagem com o sucesso no MCU, mas eu não chamaria o trabalho deles aqui de bem dirigido. Mesmo com toda a liberdade que eles poderiam desejar, eles ainda são incapazes de entregar.

IndieWire – David Ehrlich

O filme nunca se aprofunda no drama do entorpecimento de Cherry, e as coisas só pioram quando sua sociopatia colide com o PSPT que ele traz da guerra de uma forma histriônica que confunde as duas coisas. Existem alguns pequenos bolsões de ar ao longo do caminho (Michael Gandolfini é muito divertido como o amigo idiota de Cherry), mas Cherry não tem como fazer você se importar com alguém que dificilmente parece se importar consigo mesmo. No final do dia, seu único recurso disponível é sentar-se na beira da estrada e decidir que simplesmente não quer mais estar neste filme.

THR – David Rooney

Os Russos estão tão apaixonados pela miséria estetizada de sua saga punitiva que, apesar do elenco competente, o filme o mantém a uma distância indiferente de seus personagens. Mesmo em seu ponto mais crítico é difícil investir em Cherry ou Emily. A história de Walker, sem dúvida, é baseada em um ambiente muito real que reflete a existência sombria de incontáveis americanos retornando do serviço ativo para um país arruinado pela retração econômica, oportunidades em redução e abuso de substâncias. Mas a única realidade que Cherry reflete com uma insistência entorpecente é a dos diretores se empolgando com seu próprio estilo.

ScreenRant – Chris Agar

O filme tem algumas qualidades admiráveis, e é bom ver os Russos tentarem isso como um limpador de paladar ambicioso após o grande sucesso de Vingadores: Ultimato. Porém, o filme nunca atinge o nível dos outros títulos em disputa pelo Oscar neste ano. Mesmo assim, vale a pena assistir Cherry para os interessados na história ou no desempenho excepcional de Holland. O filme pode não gerar ondas de novos assinantes para o Apple TV+, mas aqueles que já têm o serviço ou querem usar uma versão gratuita podem tirar proveito dele.

ComicBook – Spencer Perry

Cherry é o tipo de experimento pós-escolar bizarro que só poderia ser feito com a influência de cineastas que acabaram de lançar o filme de maior bilheteria de todos os tempos. É fascinante e enlouquecedor, com algumas sequências empolgantes de assistir e outras puramente tediosas. Embora  exagerados às vezes, os irmãos Russo tomaram pelo menos uma boa decisão: Tom Holland como protagonista, cujo desempenho nunca vacila, mesmo quando o material fica instável.

Variety – Owen Gleiberman

Tom Holland não é um mau ator e em Cherry ele prova seu talento. No entanto, não há perigo real para ele. O filme, depois de hesitar, encontra uma aparência de coerência exagerada em sua segunda metade, quando se transforma em um drama de dois drogados prestes a cair no abismo. O personagem de Holland não é apenas um viciado sem esperança, ele é um viciado colossalmente estúpido e autodestrutivo. Porém, dificilmente há um momento em Cherry que seja verossímil, mas o verdadeiro crime do filme é que dificilmente há um momento agradável nele também.

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