Muitos usuários acabam caindo em golpes na Internet por causa da falta de atenção na hora do clique. Para não correr risco de ter seus dados pessoais e financeiros expostos, a desenvolvedora de segurança online ESET divulgou nesta segunda-feira (15) uma lista com cinco dicas para você não cair em furadas. Tenha uma navegação mais segura ao acessar “links perigosos” ou de origem duvidosa. Amazonaws, Unfriend, WhatsApp Azul e Dubsmash 2: relembre mais golpes Veja as dicas para não ser pego em um golpe na hora de clicar em links (Foto: Pond5 ) 1) Você confia em quem enviou ou publicou o link? Antes de sair clicando em qualquer link recebido por e-mail ou redes sociais, é fundamental pensar se ele é confiável. Caso seja um site que algum amigo queira lhe mostrar ou esteja no contexto da conversa, provavelmente não será um golpe. Mas é importante lembrar que cibercriminosos também podem usar as contas dos seus amigos para disseminar vírus. Na dúvida, pergunte antes de clicar. Alguns e-mails muito chamativos, que prometem promoções imperdíveis e vídeos com temas polêmicos também merecem atenção redobrada, já que podem ocultar links falsos, usados para roubar dados dos internautas. 2) Você confia na plataforma? Os links recebidos durante as conversas em grupos privados do WhatsApp , ou na plataforma interna da empresa não devem oferecer riscos. No entanto, o e-mail precisa de cliques moderados, principalmente quando o assunto é a caixa de Spam. Normalmente são enviados para lá os e-mails considerados perigosos ou com conteúdo duvidoso para o usuário. Caso não tenha certeza da originalidade do link ou confiança na plataforma, o melhor é não clicar nele. As rede sociais, como Facebook e Twitter , também são usados para disseminar spams maliciosos. Com isso, o usuário pode ser infectado por um malware, spyware ou ser vítima de um golpe em uma página falsa, redirecionada depois do clique. 3) Você confia no destinatário? Essa dica vale para todas as plataformas e pode ajudar a fugir de diversos golpes phishing, vírus e mais. Não conhece o site direcionado pelo link? Então não clique nele. Isso pode ser aplicado em e-mails enviados por desconhecidos, mensagens recebidas por “amigos de amigos” ou estranhos nas redes sociais e links que aparecem no seu feed de notícias de sites maliciosos. Se preferir, faça uma pesquisa na Internet para saber se aquele site está disseminando algum vírus ou causando problemas entre os internautas. 4) O link coincide com um evento de grande repercussão? Todos os grandes eventos acabam atraindo cibercriminosos, já que o fluxo de acesso é grande. Então, como aconteceu na Copa de Mundo em 2014 , muitos e-mails promocionais, mensagens com links de eventos e mais podem ocultar vírus ou roubar seus dados inseridos. Portanto, isso é utilizado como ponto de curiosidade dos internautas, com imagens, vídeos e demais links de origem duvidosa. Desconfie de promoções e links de sites não-oficiais recebidos pelas redes sociais com tuítes e inbox, e-mails, spams e demais plataformas. A dica vale para notícias de grande repercussão, crimes, eventos mundiais, Jogos Olímpicos, desastres naturais e demais acontecimentos com muito destaque. Antes de clicar, observe as dicas anteriores, veja se conhece a fonte, se confia na plataforma e no destinatário. 5) O link está encurtado? Muitos usuários acabam clicando em links encurtados e sendo direcionados para páginas falsas, baixando vírus e mais. Isso acontece principalmente em redes sociais como Facebook, Twitter, Instagram e Google+, com postagens de páginas e usuários que usam Bitly, goo.gl ou outro. A função ajuda a não ocupar os 140 caracteres do tuíte e poupar espaço no post. No entanto, alguns cibercriminosos ocultam malwares em links encurtados, já que é mais difícil verificar a fonte do link antes de clicar. Então, caso veja uma notícia ou postagem estranha, ou com conteúdo duvidoso, vale pesquisar por conta própria, no navegador, ao invés de clicar no link. Qual é o melhor antivírus grátis? Comente no Fórum do TechTudo. saiba mais Brasil lidera em vítimas do ‘vírus do roteador’ que muda endereço de sites Sete conselhos para evitar ataques de phishing no seu perfil do Facebook Brasil é o quarto no ranking global com mais PCs que comandam botnets
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