Call of Duty Black Ops 3 , novo FPS da popular franquia de ação, teve presença
garantida na E3 2015, maior feira de games do mundo. O título foi uma das
grandes atrações na coletiva da Sony. O game chega para a nova geração
de consoles, PC, além dos antigos PS3 e Xbox 360. Confira
nossa impressão sobre a campanha e o multiplayer. Museu do Videogame americano reúne consoles ‘velhos’ na E3 2015 No futuro, novamente Call
of Duty Black Ops 3 retorna ao futuro. Ainda que os Black Ops
anteriores tenham sido no passado – principalmente durante a Guerra do
Vietnã -, essa edição seguiu bem o esquema de Modern Warfare, que parece estar dando certo para a Activision e agora para a Treyarch,
produtora deste capítulo. O título apresenta um cenário caótico e futurista, com máquinas avançadas,
soldados com próteses, implantes e armaduras, drones que sobrevoam o campo de batalha, entre outros
elementos. E as novidades não param por aí. Há ainda armas que disparam balas com munição específica para acabar com cada
inimigo. Mas
o futuro é ainda mais estranho do que se imagina, além de ser muito mais
“sujo”: não há nenhuma preocupação em mostrar um futuro brilhante ou mais
adequado. Pela primeira vez, há robôs pilotáveis, no estilo de Titanfall ,
ainda que em mais formatos disponíveis. O jogo não economiza quando o
assunto é tecnologia. Tudo parece muito irreal para traçarmos qualquer
paralelo com a tecnologia conhecida hoje. Call of Duty: Black Ops 3 apresenta um cenário caótico e futurista (Foto: Felipe Vinha/TechTudo) Adições nos menus Os
menus estão mais dinâmicos. Agora, além das armas, os
jogadores contam com poderes especiais em cada classe, graças a
implantes cibernéticos e armaduras especiais, que são encontradas e
equipadas ao longo do game. Há poderes
similares aos de Mass Effect, por exemplo, quando temos a
capacidade de enviar um raio de energia contra os inimigos ou colocá-los
em chamas por um curto período de tempo. Além
disso, a seleção de armas vai além de trocar entre as armas secundárias
ou voltar para a primária. Um menu radial dá a opção ao jogador de selecionar
outros equipamentos e variar ainda mais o campo de combate. Temos
novidades também no sistema de salto, que agora conta com um impulso
muito mais presente, também similar ao concorrente Titanfall. Black
Ops 3, aliás, parece ter sido criado para ser o concorrente perfeito
para Titanfall. Apesar de Advanced Warfare ter se passado no futuro, o jogo avança muito mais nos anos, com equipamentos e máquinas bem
próximas do que é visto na concorrência. Graças
a adições feitas pela Treyarch, o que foi visto durante a demonstração impressionou e passou a emoção certa de estarmos jogando
um verdadeiro Call of Duty inédito – e não apenas uma fórmula reciclada
da geração passada, por exemplo. A ideia de termos uma guerra futurista
já pode parecer batida, mas a variação dos combates, diálogos e até nas
armas deu um ar novo ao jogo ideal para o que ele precisava. O multiplayer de Black Ops 3 está ainda melhor (Foto: Divulgação) Multiplayer ampliado O multiplayer de Black Ops 3 está ainda melhor. Apesar de manter a
estrutura básica de times que lutam entre si na arena, ele está
caprichado e ainda mais emocionante. Tivemos apenas um gostinho do
multiplayer competitivo, que veio com uma partida de apenas cinco
minutos. Porém, o foco do teste foi no cooperativo, que está ainda
mais diferenciado. A campanha cooperativa
agora se confunde ainda mais com a principal. Os jogadores dificilmente ficam sozinhos durante as fases. Além disso,
todo o caos e explosões que rolam ao redor continuam com a qualidade
gráfica vista na campanha padrão e com 60 quadros por segundo, como é de costume da série Call of Duty. A
demonstração que estava disponível na E3 era um “pré-alfa”, ou seja,
representava uma fase inicial de desenvolvimento, ainda que o game, na equipe de produção, esteja em fase mais avançada do que imaginamos. Quais são as suas apostas para a E3 2015? Opine no Fórum do TechTudo! saiba mais PES 2016: testamos o game com comemorações e provocações inusitadas Halo 5: Guardians terá Fabrício Werdum como personagem secreto