O transporte coletivo vai ter que se transformar para sobreviver. Mas você já parou para pensar nas formas de se transportar sem tecnologia? Pois é, a boa e velha caminhada tem atraído cada vez mais adeptos em muitas cidades pelo mundo. Aliados aos movimentos de cicloativistas e usuários de patinetes, ou veículos não motorizados, os pedestres compõem a chamada mobilidade ativa – aquela que depende única e exclusivamente dos nossos pés.
O assunto vem ocupando cada vez mais o debate público acerca das estratégias de mobilidade para as cidades na renovação de seu Plano Diretor, com tendência de expansão após a pandemia. A criação de associações e ONGs de pedestres e ciclistas, que exaltam as formas saudáveis e ativas de mobilidade, também pressionam o poder público a criar formas de se viabilizar o tráfego de tais modais, como a revisão da situação das calçadas.
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