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Conheça as diferenças entre os principais tipos de câmeras

Escolher uma câmera digital pode não ser uma tarefa tão simples.
Entenda as diferenças entre os principais tipos de câmera e escolha a
melhor opção para suas ideias e para seu bolso. Conheça dicas sobre iluminação para fotografar melhor pessoas e objetos Os principais tipos de câmeras são as compactas, superzoom, DSLR, mirrorles e câmeras de ação (Foto: Reprodução/Billy Brown) Para facilitar a diferenciação, as próprias marcas criaram nomes para separar os modelos básicos dos modelos avançados. A Canon por exemplo, utiliza o nome PowerShot para os modelos mais básicos e a siga EOS para os modelos mais avançados. No caso da Nikon , a série COOLPIX identifica os modelos mais básicos, e a série “D”, os modelos mais avançados. Depois
de compreender um pouco sobre a bagunça organizada da nomenclatura dada
às séries, é importante ter em mente que não existe uma “câmera
perfeita”. Mesmo que existisse, no próximo semestre seria lançada a
“Perfeita 2.0”. Não é vantajoso adquirir lançamentos, a não ser que você
esteja muito certo de sua decisão e o preço seja justo. Agora,
entendendo as características e limitações de cada tipo de câmera, você
conseguirá identificar qual categoria mais se encaixa no seu perfil:
compacta, superzoom (“bridge”), mirrorless e DSLR. Compactas A
principal características das câmeras compactas é seu tamanho reduzido.
Geralmente são bem fáceis de operar com a ajuda dos modos de cena, que
ajustam a configuração da câmera automaticamente, e por isso elas também
são chamadas de “point-n-shoot” (apontar e clicar). As câmeras
“super compactas” possuem dimensões ainda mais reduzidas, e permitem que
você leve sua câmera para todo lugar discretamente. Alguns modelos
oferecem alta resolução e recursos extras (como as câmeras à prova
d’água) a preços razoáveis. As “compactas avançadas” possuem
muitos recursos semelhantes aos das câmeras DSLR, como o modo “manual”,
bom desempenho em ambientes mal iluminados, alta velocidade e boa
performance na captura de vídeos Full HD progressivos. Câmeras compactas possuem ótima portabilidade e os modelos básicos possuem boa relação custo/benefício (Foto: Divulgação) O
preço das compactas varia de acordo com as funcionalidades oferecidas.
Modelos razoáveis podem ser encontrados por R$ 300 e modelos avançados
por mais de R$ 2.000. O número de opções disponíveis é imenso,
confunde até os mais experientes. O segredo é focar na funcionalidade
que você precisa, com alta resolução, bom desempenho em ambientes
escuros, à prova d’água, proteção contra choque, estabilização de vídeo,
entre outros, e abrir mão de recursos que não te fará falta. Câmeras compactas são uma boa opção para quem busca um equipamento prático (Foto: Adriano Hamaguchi/TechTudo) Superzoom As
superzoom (ou bridge) têm “cara de profissional”, oferecem zoom
poderoso e a possibilidade de ajustes manuais de velocidade,
sensibilidade (ISO) e abertura. O formato do corpo da câmera permite que
a ótica seja explorada de maneira semelhante às câmeras DSLR, mas
claro, com várias limitações: lentes fixas, aberturas limitadas e
sensores pequenos. Alguns modelos de câmeras superzoom possuem abertura máxima maior que a das lentes 18-55 mm “do kit” (Foto: Divulgação) Como
as lentes das superzoom são fixas, é preciso utilizar adaptadores e
soluções improvisadas para obter cliques “diferentes”. Há adaptadores
que “transformam” a lente fixa em “lente olho de peixe”, por exemplo,
mas a qualidade não é a mesma de uma câmera DSLR com este tipo de lente. Alguns
modelos possuem lentes com abertura máxima limitada, o que implica numa
performance regular em ambientes escuros. Os modelos que oferecem
grande abertura, como a f/2.8, fazem ótimos cliques nesses ambientes,
mesmo sem utilização do flash. A portabilidade das superzoom não é
lá das melhores. Elas são menores que as DSLR, mas mesmo assim chamam a
atenção, e carregá-las pode ser um pequeno incômodo para quem não está
acostumado a andar com a “tralha fotográfica”. Vários modelos com
boa resolução e zoom potente são encontrados por valores bem atrativos.
Mas se o valor ultrapassar o valor de uma DSLR de entrada básica,
recomendamos que você avalie bem sua decisão. As superzoom ou “bridge”, oferecem modo manual, sendo possível ajustar a câmera como nas DSLR (Foto: Adriano Hamaguchi/TechTudo) Mirrorless As
câmeras mirrorless (“sem espelho”),  recebem este nome justamente por
não possuírem o espelho posicionado à frente do sensor que envia a
imagem para o viewfinder. Como consequência (da ausência do
espelho), elas não possuem viewfinder óptico como as SLR, ou seja, não é
possível ver o que a lente está enxergando exatamente. Mas será que
você realmente precisa do visor? O monitor LCD atende a grande
maioria dos usuários e alguns modelos contam com o viewfinder
eletrônico, que também gera imagens de qualidade, e alguns modelos que
não possuem viewfinder contam com visores eletrônicos opcionais. Há viewfinders eletrônicos opcionais compatíveis com câmeras mirrorless que não possuem viewfinder (Foto: Reprodução/Nikon) Mas
quais são as vantagens de se retirar o tal espelho da câmera? O espelho
precisa ser levantado para que a imagem chegue ao sensor e seu
movimento faz barulho e pode até movimentar a câmera, fazendo com que a
imagem fique “microscopicamente” borrada. Quanto menos componentes, mas
barata fica a câmera e é uma peça a menos que pode estragar. A
remoção do espelho foi um dos fatores que permitiram a redução do corpo
da câmera. As “mirrorless compactas” possuem o corpo mais fino e são
consideravelmente mais leves do que as DSLR, além de oferecer ajustes
manuais e permitirem a troca de lentes. Câmeras mirrorless tem dimensões menores que as DSLR e são mais leves (Foto: Adriano Hamaguchi/TechTudo) As mirrorless com corpo “estilo DSLR” são um pouco maiores, mas mesmo assim bem menores que as tradicionais DSLR. Câmera mirrorless Sony Alpha A3000 possui “estilo DSLR”, mas utiliza o sistema de lentes “E”, mesmo das mirrorless compactas (Foto: Divulgação/Sony) O
preço das mirrorless é competitivo, próximo ao valor das compactas
avançadas e das DSLR de entrada. É uma questão de opção e desapego (das
funções que não são relevantes para você). As câmeras mirrorless possuem dimensões reduzidas em relação às DSLR e permitem troca de lentes (Foto: Adriano Hamaguchi/TechTudo) DSLR As
câmeras DSLR são as mais indicadas para quem deseja ingressar no mundo
da fotografia manual. As versões mais básicas, também conhecidas como
“de entrada”. A Canon EOS Rebel T3i
por exemplo, é uma DSLR simples e possui excelente desempenho tanto na
captura de imagens quanto em filmagem. Como ela é um modelo
relativamente antigo, pode ser encontrada a preços mais acessíveis. As
mais avançadas possuem sensores que ultrapassam a casa dos 50 mega
pixels, mas obviamente são utilizadas para trabalhos específicos e são
muito caras. Por isso, os modelos medianos com preços menos
astronômicos, como a Nikon D800 e a D4S caíram no gosto dos fotógrafos profissionais. As câmeras DSLR de entradas são a melhor opção para fotógrafos iniciantes e entusiastas (Foto: Divulgação) As
câmeras DSLR são câmeras digitais (“D”) em que a imagem “enxergada”
pelas lentes é exatamente a mesma vista no viewfinder, através do seu
jogo de espelhos “Single Lens Reflex SLR” (ao pé da letra, “reflexo de
uma única lente”). A imagem refletida pelo sistema de espelhos leva a imagem enxergada pelas lentes até o viewfinder (Foto: Adriano Hamaguchi/TechTudo) Apesar
desta ser a definição correta do termo “DSLR”, muitas pessoas associam a
sigla à possibilidade de trocar a lente da câmera, mas isto não tem
nada a ver. As câmeras que permitem troca de lentes, possuem o sistema
de “lentes intercambiáveis”; câmeras DSLR são as que permitem ao usuário
ver exatamente o que as lentes estão enxergando. Nas “não SLR”,
em alguns casos o viewfinder é independente da lente. Em outros casos,
como nas mirrorless e superzoom, a imagem exibida no visor LCD ou no
próprio viewfinder é gerada eletronicamente. O preview gerado eletronicamente nas mirrorless é bem próximo do que será capturado pelo sensor (Foto: Divulgação) As
câmeras mirrorless compactas por exemplo, não oferecem “viewfinder
óptico”. Com acessórios específicos, é possível ter algo semelhante a um
viewfinder, mas o que o usuário verá, é uma imagem capturada pela
câmera e convertida no formato digital, como se fosse um “mini monitor”. Provavelmente
a tendência é que todas as câmeras ofereçam monitores cada vez mais
precisos, com melhor resolução e simulação do resultado final cada vez
mais próximos do que será registrado pela câmera. O problema é que
qualquer tela alimentada exibida pela câmera continuará consumindo
bateria e isto diminui consideravelmente o tempo de utilização. Câmeras DSLR básicas são chamadas “de entrada” e são as mais recomendadas para fotógrafos iniciantes (Foto: Adriano Hamaguchi/TechTudo) Câmeras com recursos especiais Alguns
modelos de câmeras possuem recursos bem específicos, como as câmeras de
ação, 3D, a prova d’água e instantâneas. Apesar de geralmente cumprirem
muito bem o que prometem, é preciso ficar atento às limitações. Câmeras de ação As
câmeras de ação possuem sistema de estabilização avançado, que resultam
em vídeos menos tremidos, nas condições mais adversas. Também oferecem
excelente velocidade, que permite capturar várias imagens por segundo em
resolução máxima, geral filmes com altas taxas de quadros progressivos
(60p ou mais) e torna cada quadro de seus vídeos bem nítidos. Elas
são muito utilizadas em esportes radicais, e por isso possuem boa
resistência, boa portabilidade e uma série de acessórios e suportes para
fixação, como a GoPro .
Para ganhar em peso de performance, alguns modelos sacrificaram
funcionalidades presentes em todas as câmeras digitais, como o monitor
LCD para visualizar as imagens capturadas. As câmeras de ação possuem sistema avançado de estabilização de imagem, portabilidade e são leves (Foto: Divulgação/GoPro) O
usuário pode adquirir um monitor para acoplar à câmera posteriormente
(acessório opcional), mas com o tempo, se acostumar com a falta destes
recursos. As câmeras de ação foi um formato bem aceito pelo
público, e outras empresas também se aventuraram neste terreno e
lançaram suas câmeras de ação, como as  Sony Action Cam HDR-AS15 , Garmin VIRB Elite e AEE MagiCam S71 . Câmeras 3D Imagens
3D são o resultado da combinação de duas imagens. As que possuem duas
lentes, simulam a visão humana, a capturam a imagem de maneira análoga,
como a Fujifilm FinePix Real 3D W3 . As que possuem apenas uma lente, como a Sony CyberShot DSC TX10 , precisam de duas imagens para criar uma imagem 3D, e será necessário algum esforço para captar tais imagens. Há dois tipos de câmeras que captam imagens 3D, com duas lentes e com apenas uma lente (Foto: Reprodução/Fuji e Sony) Vale
lembrar que será necessário uma TV ou monitor compatível com a
tecnologia 3D da câmera e seu respectivo óculos, para visualizar o
efeito tridimensional das imagens. Câmeras “multifoco” As câmeras “multifoco”, como a nova Lytro Illum ,
capta várias versões de uma mesma imagem, com diferentes focos. Através
de um aplicado, é possível escolher qual distância das imagem será mais
focada. Câmeras “multifoco” permitem selecionar o foco depois de clicar (Foto: Reprodução/Lytro) Este
é um recurso muito específico, e ainda está passando pelo processo de
aprovação dos consumidores, assim como tem acontecido com as mirrorless.
Se a aceitação for boa, provavelmente este será um recurso presente
adaptado para câmeras tradicionais e novos “clones”. Prova disso é o
aplicativo FocusTwist , que tenta simular o funcionamento da Lytro no iPhone. Com o aplicativo FocusTwist é possível focar determinados objetos após fotografar (Foto: Divulgação/iTunes Store) Smartphones com câmeras avançadas Os
smartphones com câmeras com alta resolução são uma boa opção para
fotografias casuais. Câmeras com 5 mega pixels ou mais, realmente captam
imagens com ótima qualidade para visualização em tela, e registram
vídeos Full HD 30p. A impressão de imagens de 5 mega pixels no tamanho
tradicional de fotos (15 x 10 cm) é satisfatório, mas não é suficiente
para impressões “ampliadas”, como em tamanho “A4 sulfite”. A
qualidade certamente não se compara à das câmeras supercompactas ou
DSLRs mais avançadas, mas isto seria uma comparação desleal. Uma câmera
tem a função específica de capturar imagens e vídeos, e por isso,
oferece vários recursos e ajustes que não estão presentes em
smartphones. Câmeras de smartphones ainda são inferiores às câmeras mais avançadas (Foto: Reprodução/DPReview) Os
sensores dos smartphones, mesmos os mais avançados ainda são menores
que o das câmeras, e mesmo com oferecendo uma alta resolução, ainda
falta muito para substituí-las. O desempenho em ambientes mal
iluminados, também deixa a desejar. A velha polêmica: profissionais, semi-profissionais e intermediárias O
varejo não especializado foi quem mais contribuiu para o
estabelecimento deste tipo de categorização. Usado sem segundas
intenções, estas definições podem ajudar o usuário leigo a identificar
os modelos mais básicos e fazer a escolha correta. Mas o que vemos, são
tentativas de justificar o preço elevado de modelos com recursos
limitados. Varejo não especializado utiliza classificação confusa de câmeras (Foto: Reprodução/Adriano Hamaguchi) Não
escolha uma câmera com base neste tipo de classificação. Quem comanda o
clique é o fotógrafo, e o trabalho de um fotógrafo profissional não
deixará de ser profissional se ele usar uma DSLR de entrada ou uma
câmera de filme 35 mm. Fotógrafo profissional, é a pessoa que tem a
fotografia como seu ofício, sendo que parte destes profissionais
possuem uma vasta experiência e outros são iniciantes. Fotógrafo amador é
a pessoa que tem a fotografia como um hobbie , que pode ser “levado a
sério” ou não. Assim, podemos afirmar que existem fotógrafos amadores
que entendem mais de fotografia que alguns profissionais menos
experientes. O que devemos considerar, é que as câmeras utilizadas
por fotógrafos profissionais possuem uma estrutura e componentes mais
resistentes, mais avançados, mais precisos e consequentemente mais
caros. São equipamentos que devem suportar a jornada de oito horas
diárias de trabalho do profissional, por exemplo. O valor destes
equipamentos é alto, mas para profissionais, o valor do investimento se
paga ao longo do tempo. Por que não mirrorless? Se
as mirrorless são mais portáteis, permitem a troca de lentes e possui
funções semelhantes às das tradicionais DSLR, por que nem todo mundo
opta por elas? Um dos principais motivos é que as lentes das
mirrorless compactas são diferentes. Com adaptadores é possível usar
outros tipos de lentes, mas sempre que usamos adaptadores, provavelmente
inutilizamos alguma funcionalidade. Fotógrafos mais exigentes
priorizam a qualidade da imagem acima de qualquer outra característica,
tamanho da câmera não importa. No caso das mirrorless compactas, o
tamanho reduzido do sensor reduz a qualidade final da imagem em
comparação às DSLR, e a ausência do viewfinder óptico “força” o usuário a
utilizar sempre o monitor LCD, o que consome muito a bateria. E
as mirrorless “não compactas”, com sensores grandes? Teoricamente, seria
simples remover o espelho, o viewfinder óptico e manter o mesmo sistema
de lente e sensores das DSLR. Mas não encontramos marcas que adotaram
esta estratégia. A  Sony Alpha A3000 ,
por exemplo, uma mirrorless com cara de DSLR, possui um sensor APS-C,
ótimo preço, mas utiilza o sistema de lentes “E”, das mirrorless. Ela
que pode ser encontrada por cerca de R$ 1.200 e conta com 20 mega pixels
de resolução. Investir em equipamentos DSLR, no momento, é mais
seguro. As câmeras, lentes e acessórios são mais fáceis de ser
encontrados e possui uma grande base de usuários. As mirrorless ainda
estão conquistando seu espaço, e o número de lentes e acessórios
compatíveis ainda é limitado, mas a tendência é que qualquer nova
tecnologia sofra certa resistência habitual. Tem que ser muito bom pra
valer a pena! Lembra de como foi a transição do analógico para o
digital? Conclusão A melhor câmera, é a
câmera que está com você no momento que você deseja. Se você é um
fotógrafo casual e não necessita de imagens em altíssima qualidade,
seria um desperdício comprar uma câmera com mais de 18 mega pixels. Se
a intenção é imprimir as fotografias em formatos maiores que o
tradicional  “15 x 10 cm”, opte por resoluções maiores. Com 18 mega
pixels é possível imprimir, com resolução máxima, em folhas A3 (o dobro
de uma “folha sulfite A4”). Esquema mostra o tamanho necessário dos arquivos para garantir impressão de alta qualidade (Foto: Adriano Hamaguchi/TechTudo) Independente
de sua necessidade, não opte por uma câmera somente pelo visual dela.
Para fotografias cotidianas com portabilidade, prefira as compactas.
Quem pode investir um pouco mais, melhor optar pelas compactas
avançadas. Para quem pretende aprender mais sobre fotografia, as
DSLR de entrada é a melhor opção. Os modelos básicos de todas as marcas
podem ser encontrados por bons preços e todas oferecem recursos muito
interessantes. Para os iniciantes que também pretender fazer
vídeos, as DSLR de entrada quem filmam em Full HD 30p com entrada de
microfone externo são uma boa pedida. Neste ponto os modelos Canon
levam uma pequena vantagem, pois as lentes “IS STM” do kit possuem um
motor de foco silencioso e alguns modelos básicos oferecem o “foco
contínuo” para vídeo. Antes que alguém dê o grito, outras câmeras, como as Nikon e Sony ,
por exemplo, também apresentaram evoluções consideráveis dos recursos
de vídeo em seus modelos mais recentes: resolução, número de quadros
progressivos (30p e 60p) em alta resolução e entrada para microfone
externo. Mas o desempenho das lentes básicas do “kit” Canon é muito
superior nos quesitos “foco automático” e “modo silencioso”. Existem
também outras marcas que não foram citadas, como Fujifilm, Pentax,
Leica, Kodak, Panasonic, Hasselblad, Olympus, Samsung, entre outras.
Mas, no Brasil a disponibilidade destes outros modelos ainda é limitada.
No quadro abaixo, listamos o número de modelos ofertados num buscador de preços . Marcas de câmeras encontradas em sites de pesquisa de preço (Foto: Reprodução/Zoom) Câmeras
são equipamentos confiáveis, mas possuem componentes extremamente
sensíveis. Eventualmente uma visita à assistência pode ser necessária.
Quem está pensando investir num equipamento de R$ 15.000 (ou mais), por
exemplo, experimente entrar em contato com o suporte técnico do
fabricante, antes de bater o martelo. Quer dicas para comprar câmera digital semiprofissional? Confira no Fórum do TechTudo. Não consegue se decidir
entre duas marcas? Faça uma lista de todas as lentes e acessórios que
você gostaria de adquirir ao longo de 3 anos. Pesquise os preços de cada
item e compare o valor total do conjunto de cada marca. Opte pelo que
apresentar melhor relação custo-benefício. saiba mais Como colocar fotos no porta-retrato digital?  Conheça o FlashQ, um flash com sensor wireless para câmeras Lista reúne as melhores câmeras semiprofissionais da Sony  

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