Covid-19: LED ultravioleta pode eliminar coronavírus, diz estudo

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No último mês de novembro, cientistas da Universidade de Tel Aviv (TAU) publicaram um estudo demonstrando a eficiência das luzes com frequência ultravioleta no combate ao coronavírus. O resultado promissor revela que as lâmpadas LED UV podem ser uma alternativa econômica e prática contra a atual pandemia. Responsável pela pesquisa, a professora Hadas Mamanes acredita que a tecnologia pode ser implantada em aparelhos de ar-condicionado e outros dispositivos de ventilação para desinfetar ambientes rapidamente.

Com a pesquisa, foi constatado que ondas ultravioletas com comprimento de 285 nm são tão eficientes quanto as de 265 nm, sendo capazes de destruir 99% da presença do coronavírus em apenas um minuto de exposição. Em outras palavras, as lâmpadas LED UV de 285 nm, mais baratas e acessíveis ao público, servem tão bem quanto as de 265 nm, mais caras e com menor disponibilidade. Mamanes comenta o feito: “Nossa pesquisa tem implicações comerciais e sociais, dada a possibilidade de usar essas lâmpadas LED em todas as áreas de nossas vidas, com segurança e rapidez.”

O estudo também demonstrou que a irradiação de ondas ultravioletas é mais eficaz no combate ao coronavírus do que outras alternativas, como a dispersão de químicos. Esse método além de exigir mão de obra humana, promovendo contato com o vírus, também necessita de um tempo de espera para que os reagentes higienizem a superfície. Os pesquisadores agora buscam combinar diferentes soluções e tornar o novo método ainda mais eficiente.

Lâmpadas com LED UV podem ser nova arma contra o coronavírus e outras doenças. (Fonte: UL, iStock / Reprodução)Lâmpadas com LED UV podem ser nova arma contra o coronavírus e outras doenças. (Fonte: UL, iStock / Reprodução)Fonte:  UL 

Contudo, deve-se ressaltar que o método de desinfecção por radiação ultravioleta é perigoso e não deve ser feito sem cuidados em casa. Para sua total eficiência — e para minimizar riscos — é importante que a luz não entre em contato com a pele de humanos e animais. No futuro, estima-se que essa tecnologia possa ser implementada em robôs e aparelhos de purificação de ar domésticos, auxiliando não só contra a COVID-19, mas outras doenças também.

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