A supervalorização da moeda virtual bitcoin não está chamando a atenção apenas de investidores, economistas e entusiastas de tecnologia. Criminosos cibernéticos também foram atraídos, e redes de computadores infectados estão sendo utilizadas para faturar sobre esse "novo dinheiro".
Redes de PCs escravizados, conhecidas como "botnets", não são novidade. Há alguns anos, elas engolem milhares de máquinas. A Rustock, uma das maiores descobertas, era composta por 1,6 milhão de máquinas. O que está mudando, agora, é o objetivo delas.
O bitcoin passa por uma onda de popularidade. Em novembro último atingiu a cotação de US$ 1.000. Sua natureza explica por que ela pode ser um ótimo negócio para os criminosos.
Leia mais (03/17/2014 – 03h30)