Destiny The Taken King: testamos a expansão que traz nova vida ao game

Destiny:
The Taken King foi uma das novidades reveladas pela produtora
Activision na E3 2015, o maior evento de games do mundo. Trata-se de uma
expansão completa para os fãs, disponível para PlayStation 3 , PS4 , Xbox One e
Xbox 360 . A expansão é tão completa que chega a ser praticamente um jogo
novo, como um “Destiny 2”. Confira o que achamos de o Rei dos Possuídos.  Bungie fala sobre conteúdo exclusivo no PlayStation e futuro de Destiny Saiba tudo o que achamos da nova expansão Rei dos Possuídos de Destiny (Foto: Felipe Vinha / TechTudo) Um novo Destiny The
Taken King narra uma nova história dentro do universo de Destiny , com
novos inimigos, armas, áreas e outros objetivos. Em suma, é quase um
jogo completo, mas vendido a preço promocional, ou cerca de US$ 40, com
data confirmada para setembro. Essa expansão se
difere das outras não apenas pelo conteúdo, mas pela abordagem. Apesar
de tudo, é preciso ter o Destiny original para jogá-la, então a
Activision está favorecendo quem apostou em seu game primeiro, já que se
tratava de uma marca nova, por mais que tenha sido produzido pela
Bungie – um estúdio experiente. Na história, o
Rei dos Possuídos é um antigo ser que despertou para trazer caos ao cosmo. Os
Guardiões, personagens controlados pelos jogadores, são aqueles que vão
dar um jeito nos problemas que ele está causando e, claro, participar de
missões para conseguirem mais itens, elementos colecionáveis e evoluir
ainda mais os heróis. O mesmo Destiny, porém novo The
Taken King não deixa de ser Destiny. Durante nosso teste, pudemos notar
que era o mesmo jogo em mãos. O comando não mudou, os personagens se
movimentam como eram antes e os gráficos mantém o bom nível. Para quem
jogou o Destiny original por horas, ou que continua jogando, não vai se
sentir perdido por aqui. The Taken King é tão grande que poderia ser um Destiny 2, (Foto: Felipe Vinha / TechTudo) O que muda são coisas
pontuais: há novas Raides – missões gigantescas que precisam ser feitas
em grupo –, armas que vão além das lendárias anteriores e ainda
subclasses para uma das classes hoje disponíveis, incluindo aí mais
golpes especiais, os chamados Supers. Na
demonstração, apenas a missão introdutória de O Rei dos Possuídos estava
presente, mas, curiosamente, sem a companhia de nosso Fantasma, o robô
voador que segue seu Guardião para onde for. O que acompanhamos foi uma
cena inicial narrada por outra pessoa, e não o Fantasma, descrevendo sua
nova missão adiante. Os “Taken” aqui não fazem
referência somente à palavra “Possuído” ou “Tomado”, em inglês, mas também são o nome
da nova raça que são a ameaça em Destiny. Após ficar em um corredor
aparentemente vazio, o jogador é surpreendido e forçado a enfrentar o
seu primeiro Taken, que logo prova ser um desafio e grande ameaça. As
batalhas continuam divertidas e o design das fases seguem inteligentes,
justamente como já estávamos acostumados em ver no conteúdo original de
Destiny. Os momentos de batalha iniciais são bem silenciosos, apenas
com seus tiros voando e os golpes do inimigo vindo em sua direção –
visceral e cruelmente. The Taken King segue com o foco co-op do jogo original e de suas DLCs anteriores (Foto: Felipe Vinha / TechTudo) Por essa, e pelas outras
batalhas que se seguiram, O Rei dos Possuídos provou ser uma expansão com
realmente coisas novas, e não apenas algo para vender mais cópias do
mesmo jogo e ganhar um dinheiro fácil. Além das subclasses já citadas, a
expansão deve trazer mais prêmios a jogadores de elite e oportunidades
para recompensar aqueles que gostam de jogar em grupos. Apesar
de ser cara, e realmente é, Destiny: The Taken King prova que é possível
aproveitar o mesmo game apenas com atualizações pontuais, em vez de
lançar um “Destiny 2” tão cedoe dividir sua comunidade antes que ela possa se desenvolver mais. Neste ponto,
Bungie e Activision estão de parabéns e mal podemos esperar para
conferir o conteúdo completo, em setembro. O que achou de Destiny, o FPS futurista da Bungie?  Opine no Fórum do TechTudo! saiba mais Destiny: Casa dos Lobos ‘revitaliza’ o FPS da Bungie; confira a análise Destiny: como conseguir Luz Etérica para melhorar armas e armaduras  

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