Drone de vigilância com bateria infinita pode ficar no ar para sempre


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A CyPhy é uma fabricante de drones que adaptou uma tecnologia militar para o uso em um aparelho que será vendido a consumidores comuns, o PARC. O drone usa um sistema que o mantém alimentado de energia durante o voo, algo que não só prolonga a autonomia do equipamento, como permite que ele se mantenha no ar por períodos de tempo indefinidos. A ideia é que esse tipo de drone seja ideal para aplicações de vigilância. DJI lança tecnologia semelhante ao Arduino para drones, conheça O PARC pode alcançar até 150 metros de altura e usa uma espécie de cabo extremamente fino para transmitir dados e energia: basicamente, seria como se o drone ficasse ligado na tomada o tempo todo. PARC deve chegar ao consumidor a partir de 2016 (Foto: Divulgação/CyPhy) Essa característica faz do PARC um aparelho limitado em termos de mobilidade, algo previsto pelo fabricante que imagina o produto como um recurso de vigilância, ou até mesmo sendo usado como um tipo de antena repetidora. Caso o fio se rompa, ou seja desconectado, o PARC pode acionar uma bateria interna que dá ao aparelho capacidade de manter-se no ar por algum tempo, além de dar chance ao seu controlador de pousá-lo em segurança. saiba mais Novo projeto da Google fará entregas com drones a partir de 2017 PhoneDrone Ethos: projeto de drone para celular é sucesso na Internet Novo drone japonês com formato de origami chama a atenção na web O uso do cabo, que mantém o drone efetivamente preso ao chão, faz do aparelho um recurso interessante em situações de vigilância, já que o PARC pode pairar no ar, com câmera acoplada, por longos períodos. Em eventos que envolvem grandes aglomerações de pessoas, o PARC poderia ser uma ferramenta interessante para órgãos de segurança. A CyPhy ainda não divulgou informações referentes à disponibilidade e preços do aparelho. A promessa é de que o PARC esteja disponível aos consumidores em 2016. Qual melhor drone para comprar no Brasil? Comente no Fórum do TechTudo Via Technology Review e Gizmodo
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