O Bitcoin enfrenta uma correção de quase 14% desde a última quinta-feira (21), quando atingiu seu novo topo histórico nos US$ 67 mil — cerca de R$ 378 mil, em conversão direta. O momento, apesar parecer assustador para a maioria dos investidores inexperientes, soou como uma “promoção” para El Salvador, que adicionou mais 420 moedas aos seus cofres — ou melhor, carteiras digitais.
Conforme anuncia o tweet de Nayib Bukele, atual presidente de El Salvador, o país prevê lucro para os próximos meses. Segundo o chefe de estado, os fundos federais reservam valores tanto em dólar americano quanto em Bitcoin, garantindo à liberdade para realizar operações quando um dos ativos se desvaloriza em relação ao outro.
Embora Bukele não detalhe o preço médio de seus investimentos em Bitcoin, é possível supor uma estimativa próxima aos US$ 59 mil, cerca de R$ 333 mil, sendo o piso mais baixo registrado pelo ativo digital em duas semanas. Com a compra, El Salvador detêm um total de 1.120 moedas, que atualmente equivalem a US$ 68,1 milhões.
How do we make a profit if 1 #BTC= 1 #BTC?
We have a trust fund accounted in USD, but the trust is funded by both USD and BTC.
When the BTC part revalues in comparison to the accounting currency (USD), we are able to withdraw some USD and leave the trust with the same total.
— Nayib Bukele ???? (@nayibbukele) October 27, 2021
Todavia, as operações entre os dois ativos não são a única forma de aumentar o patrimônio em bitcoins de El Salvador. Desde que tornou a criptomoeda em uma moeda de curso legal, o país investe em fazendas de mineração limpa, que utilizam energia gerada por vulcões para produzir novos satoshis — como são chamados os centavos de Bitcoin.
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