Apesar de ter se tornado o principal termo pelo qual Estados e instituições se referem a ciberataques contínuos, a palavra "ciberguerra" não é unanimidade entre especialistas no assunto.
Trata-se de uma questão semântica com implicações práticas. O principal crítico da expressão é Thomas Rid, professor do departamento de estudos de guerra do King’s College, em Londres.
Em seu livro "Cyber War Will Not Take Place" ("A Ciberguerra não Acontecerá"), Rid argumenta que um ato ofensivo qualquer, para ser considerado ato de guerra, deve obedecer três critérios.
Leia mais (05/12/2014 – 03h13)