Ferramentas tecnológicas avançadas estão começando a viabilizar a avaliação e monitoramento de funcionários em patamares sem precedentes, o que abre a possibilidade de mudar fundamentalmente o modo de trabalhar e suscita preocupações com a privacidade diante da vigilância indiscriminada.
Empresas descobriram que os trabalhadores são mais produtivos quando há mais interação social. Por isso, o call center de um banco introduziu uma pausa compartilhada de 15 minutos para o café, e uma empresa farmacêutica substituiu cafeteiras usadas por alguns funcionários de marketing por uma cafeteria maior. O resultado? Aumento nas vendas e menos rotatividade de empregados.
No entanto, a perspectiva de monitoramento digital cerrado do comportamento dos trabalhadores preocupa defensores da privacidade, pois as empresas têm poucas obrigações legais além de informar aos funcionários.
Leia mais (07/22/2014 – 02h00)