Uma empresa chamada BlueOak pretende criar, até o fim do ano que vem, um local especializado em remover os materiais preciosos de componentes de computadores antigos. A ideia é aproveitar melhor as milhões de toneladas de lixo eletrônico que são desperdiçadas todo ano. Mito ou verdade: lavar a placa-mãe com água e sabão é uma boa ideia? Peças de PC têm metais preciosos (Foto: Reprodução) saiba mais Mito ou verdade: é perigoso usar aparelhos eletrônicos quando chove? Mito ou verdade: quebrar o terceiro pino da tomada danifica o computador? Como descobrir a senha da minha própria Internet Wi-Fi? Já existem companhias que realizam este tipo de “mineração”, entretanto todas são voltadas para a larga escala. Afinal, uma tonelada de placas, por exemplo, pode chegar a ter de 40 a até 800 vezes mais ouro de que uma tonelada de materiais extraídos de um minério tradicional. De acordo com as Nações Unidas, 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico foram produzidas em todo o mundo no ano de 2012. E até 2017 este número deve aumentar para 65 milhões anuais. Segundo Priv Bradoo, co-fundadora e diretora executiva da BlueOak, é um desperdício absurdo. “Simplesmente não faz sentido”, diz ela.
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Antes de lançar a BlueOak, Bradoo era vice-presidente de desenvolvimento de negócios da LanzaTech, outra startup com um funcionamento bastante semelhante, também voltada para o reaproveitamento. Seu objetivo era transformar gases tóxicos desperdiçados de fábricas em combustíveis de alto valor. Via Sky