Entenda como funcionam os ataques DDoS e dump de dados

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Os cibercriminosos estão cada vez mais audaciosos e praticando ataques ainda mais sofisticados. Recentemente, acompanhamos as repercussões sobre o ataque ao site do TSE, durante as eleições municipais deste ano no Brasil. Identificado como DDoS, o ataque foi combinado com um “dump de dados” do TSE, executado anteriormente. No entanto, os dados obtidos somente foram liberados pelos cibercriminosos no dia das eleições municipais de 2020, para ampliar seu impacto e tornar o portal do TSE instável ou até mesmo inacessível aos seus usuários brasileiros.

Mesmo que os dados em questão tenham sido obtidos e não tenham relação com as eleições municipais em si, ao agir dessa forma os cibercriminosos deram a percepção de que o ataque ocorreu no momento atual das eleições e que o alvo – mesmo que tenha agido rapidamente para reforçar seus sistemas, na época do ataque -, ainda pareça ter fragilidades a serem exploradas. Com isso, ameaçando também a credibilidade da instituição e da democracia.

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