Um estudo global com internautas de 17 países revelou que a maior parte dos consumidores online está disposta a vender informações pessoais a empresas de e-commerce. Realizado pelo Ponemon Institute e encomendado pela Trend Micro , empresa de segurança, o resultado podem soar como polêmico. Embora existam diferenças regionais sobre preços, o valor médio pensado pelos entrevistados é de US$ 19,60. Dependendo do tipo de dado, as quantias variam entre US$ 2,90 e US$ 75,80. Como saber se alguém entrou no seu Facebook Estudo global revelou que privacidade tem preço para maioria dos consumidores (Foto: Pond5) As informações menos valiosas são sexo (US$ 2,90), nome (US$ 3,90) e telefone (US$ 5,90). Entre as mais caras estão hábitos de compra (US$ 20,60), histórico de crédito (US$ 29,20), detalhes de pagamento (US$ 36), condições de saúde (US$ 59,80) e, pasmem, até as suas senhas (US$ 75,80). Gráfico mostra preço médio de informações estipulada por consumidores (Foto: Divulgação/Trend Micro) saiba mais Dizer número do celular na web pode atrair sequestradores; veja perigos Microsoft vai pagar para quem conseguir hackear navegador Spartan Checklist tem 12 passos para mandar bem nas redes sociais Sentimento de impotência A capacidade de precificar as informações surpreendeu os pesquisadores. “Simultaneamente, a maioria dos que se identificam como ‘sensíveis à privacidade’ não têm a intenção de mudar suas práticas de comportamento ou compartilhamento de informações, mesmo no caso de experimentarem uma situação de violação de dados. Isso poderia ser atribuído a um sentimento de impotência ou a uma total falta de consciência”, disse Raimund Genes, chefe de tecnologia da Trend Micro. De fato, 75% das pessoas que responderam ao estudo acreditam não ter qualquer controle sobre suas informações pessoais. A pesquisa aponta ainda que a maioria das pessoas acredita que os benefícios da Internet das Coisas são superiores às preocupações com privacidade. Chamado “Privacidade e Segurança em uma Vida Conectada: Um estudo dos consumidores americanos, europeus e japoneses”, o relatório concluiu que os consumidores querem privacidade, mas nem sempre estão dispostos a mudar suas ações para se proteger do rastreamento online. A pesquisa foi encomendada pela Trend Micro, desenvolvedora de soluções de segurança para conteúdo na Internet, e abrangeu 17 países. A lista compreende Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Holanda, Polônia, Rússia, Eslovênia, Espanha, Suíça, Suécia, Inglaterra e Estados Unidos. E você, venderia suas informações? Existe algum receio ao fazer compras online? Comente no Fórum do TechTudo!
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