Facebook vai banir sites e páginas que pedem curtidas em troca de algo

Para impedir o crescimento artificial de páginas, o Facebook alterou sua política de uso da plataforma. Com a nova medida, aplicativos e jogos que “forçam” curtidas dos usuários serão banidos. Os desenvolvedores terão até 5 de novembro para se adequar às novas regras. Depois dessa data, a rede social proibirá aplicações que incentivem pessoas a usar plugins sociais ou curtir páginas em troca de um conteúdo em um site externo como jogos, vídeos, notícias e outros. Facebook Messenger: termos de uso revelam motivo da separação de apps Facebook vai banir sites e páginas que pedem curtidas em troca de algo (Foto: Reprodução/Bitdefender) O que o Facebook chama de incentivo, inclui oferta de recompensas, apps que exigem curtidas ou que exigem compartilhamento com amigos para serem usados. Os desenvolvedores ainda poderão encorajar usuários a realizar login nos aplicativos, fazer check-in em lugares ou criar promoções na página do aplicativo. saiba mais   Melinda Kiss? Facebook rejeita sobrenome, de novo, por ser ‘sugestivo’ Como publicar fotos e atualizar status no Facebook usando seu e-mail Scrabble ganha 5 mil palavras incluindo selfie e hashtag; teste o inglês De acordo com o novo regulamento, a medida servirá para para garantir conexões de qualidade entre as empresas donas das páginas e os consumidores usuários do Facebook. C omo recuperar minha conta excluida do facebook?  Veja no Fórum do TechTudo. A ideia é que as pessoas curtam as páginas porque realmente gostam do produto ou serviço oferecido pela marca, e não por causa de incentivos artificiais ou de funções que deixam os usuários sem saída para conseguir consumir o conteúdo. Outra exigência do Facebook é que jogos que fazem cobranças em dinheiro, sejam elas obrigatórias ou opcionais, divulguem essa informação na descrição do app, tanto no Facebook quanto em outras plataformas. Assim, o usuário saberá que poderá ser cobrado durante o jogo. O que desenvolvedores podem ou não fazer, segundo Facebook (Foto: Reprodução/Facebook Developers) Via Facebook

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