Faculdade? Hackathon Globo tem histórias curiosas sobre graduação


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O Hackathon Globo recebeu mais de 1,8 mil inscrições. Os participantes
foram convocados a partir dos currículos e alguns têm histórias
interessantes para contar. Inúmeras formações ou nenhuma, faculdade aos 15 anos e
desenvolvimento desde os 11. Conheça alguns dos programadores.  Acompanhe ao vivo o Hackathon Globo Nascido
e criado em Blumenau, Santa Catarina, Douglas Fischer começou a
programar sozinho aos 11 anos. Após concluir o Ensino Médio,
mesmo certo do que queria trabalhar, entrou em três faculdades e não
concluiu nenhuma. Para Fischer, o diploma tem impacto limitado. Até
hoje ele só perdeu duas oportunidades por não ter se formado, mas que
não fizeram diferença na carreira de desenvolvedor.  Douglas Fischer, de SC, acredita que o diploma na área não faz tanta diferença (Foto: Isabela Giantomaso/TechTudo) saiba mais   Manhã no Hackathon Globo tem frio, abandono e cansaço na casa do BBB Desenvolvedores topam virar a noite sem dormir no Hackathon Globo Totó, Pebolim, ou Smart Foosball? Mesa diverte no Hackahton Globo “Hoje
você não consegue ser desenvolvedor só dependendo de faculdade. Precisa
estar sempre atualizado. Se eu ficar um ano parado já não consigo mais
trabalhar”, afirma Fisher. O participante catarinense também teve a oportunidade de trabalhar
fora, em Amsterdã, na Holanda, por convite da empresa que trabalhou.
Porém, na época, não quis sair do Brasil por ser muito apegado a
família. Hoje, ele trabalha no Rio de Janeiro para ficar mais próximo da
empresa e desenvolve apps para grandes empresas privadas. “Se eu ainda
estivesse em Blumenau não conseguiria desenvolver aplicativos para as
companhias que desenvolvo hoje”, conta. Fischer não é o único que começou a trabalhar cedo.
Matheus Portela se formou no Ensino Médio com 15 anos e logo entrou na
Universidade de Brasília. Desenvolvendo desde os 14 anos, o jovem hoje
com 21 não teve problemas com o ingresso cedo na faculdade, mas precisou
se adaptar a alguns detalhes. “O pessoal me chamava para beber depois
da aula e eu não podia, tinha só 16 anos”, lembra. Matheus entrou na faculdade com 15 anos (Foto: Isabela Giantomaso/TechTudo) Morador do Distrito Federal, Portela está no primeiro hackathon e
só teve experiência parecida em um Game Jam em Brasília. De acordo com o
jovem, a cidade tem pouca demanda de projetos como o hackathon. “Brasília tem muita iniciativa para projetos do governo, órgãos
públicos, mas quem não tem vontade de trabalhar com isso acaba querendo
ir para São Paulo ou Rio de Janeiro”, revela.  Yelken
Gonzalves, de 26 anos, começou a programar com 13 e hoje tem no
currículo uma graduação, pós-graduação e mestrado. O desenvolvedor
tentou, no meio do caminho, fazer um curso de Gestão Empresarial, mas
desistiu por não sentir que era aquilo com que queria trabalhar. Em
2012, Gonzalves participou de um acampamento da NASA e criou um código
para um robô recalcular rotas no espaço quando encontrar algum buraco.
De acordo com o programador, que estudou a vida toda em Pernambuco, ele
teve um pouco de sorte de chegar onde chegou. Yelken já participou de um acampamento da NASA (Foto: Isabela Giantomaso/TechTudo) “Hoje
sou sênior na empresa que trabalho, mas Recife paga muito pouco, pois
criaram uma cultura de que o profissional de desenvolvimento é barato.
Poucas empresas se sobressaem no Nordeste”, relata.
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