Golpes de roubo de dados crescem 165%; veja como evitá-los

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A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) divulgou na sexta-feira (29) um levantamento que mostra que os golpes contra clientes de bancos aumentaram 165% no primeiro semestre deste ano, quando comparados com o segundo semestre de 2020. E o que é pior: são fraudes de engenharia social, o que significa que as informações confidenciais, como senhas e números de cartões, são fornecidas pelos próprios clientes aos criminosos.

Entre eles, há o golpe do falso motoboy, no qual o cliente recebe uma ligação do golpista dizendo ser do banco e informando que o cartão foi fraudado. O “funcionário” pede a senha, diz para a pessoa cortar o cartão sem danificar o chip, e informa que um motoboy irá buscar o cartão na sua casa. A federação lembra que os bancos nunca pedem o cartão de volta nem mandam motoboys à casa dos clientes.

Falsa Central de Atendimento

Em outro, o fraudador liga e diz ser da central de atendimento da empresa com a qual a vítima se relaciona, informa a suposta invasão da conta, clonagem do cartão ou outra questão, solicita dados pessoais e financeiros, e pede que a pessoa digite a senha. Nesses casos, o recomendado é desligar a ligação e contatar a instituição financeira em seus canais oficiais.

Fonte: mohamed_nassan/Pixabay/ReproduçãoFonte: mohamed_nassan/Pixabay/ReproduçãoFonte:  mohamed_nassan/Pixabay 

Clonagem do WhatsApp

Golpistas também podem descobrir o número do celular e nome da vítima e cadastram o WhatsApp dela no celular deles. Como, para concluir a clonagem, é necessário inserir o código de segurança que o aplicativo de mensagens envia por SMS, os fraudadores ligam para a pessoa visada, dizem estar fazendo uma manutenção do cadastro de sua conta em um determinado site e solicitam o código.

Entretanto, é preciso estar de olho nessas comunicações e proteger o seu WhatsApp de clonagens. Vá nas configurações do aplicativo, clique em “Conta”, depois em “Confirmação em Duas Etapas” e ative a funcionalidade.

Troca do cartão

Golpistas infiltrados em lojas também podem prestar atenção quando alguém digita a senha na hora da compra e trocam o cartão na hora de devolvê-lo. A dica da Febraban é, sempre que possível, o próprio usuário passar o cartão na maquininha e, nos caixas eletrônicos, nunca aceitar ajuda de desconhecidos.

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