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Como a tecnologia pode mudar a forma de produzir e consumir conteúdo da TV? Foi a pergunta feita para os participantes do Hackathon
Globo . A resposta está sendo desenvolvida por oito grupos formados por
pessoas de várias regiões do país nesta tarde, na casa do Big Brother Brasil. Os programadores já estão com as ideias no papel. Ficou
curioso? Vem dar uma “espiadinha” nos projetos que serão apresentados e veja como eles podem mudar a sua rotina. Acompanhe ao vivo o Hackathon Globo Grupo 1 Com
foco em acessibilidade, o projeto de Aline Borges, Fernando Coelho,
Carlos Balsalove, Marcos Costa e Gilmar Souza pretende facilitar o
acesso a conteúdos a partir de um aplicativo para dispositivos móveis.
De acordo com Coelho, o objetivo é fazer com que os usuários cheguem no
que querem ver em poucos passos. A iniciativa contará com um botão para
falar e escutar. Grupo 2 A
equipe de Cleber Bastos, Alexandre Muzio, Mateus Camargo e Wellington Azevedo quer desenvolver um aplicativo para
iPad que identifique o rosto do telespectador através do Kinect. O
objetivo é capturar a emoção do público e compartilhá-la com quem está
assistindo o mesmo conteúdo, como uma novela. Nesse
caso, a equipe também promete liberar um recurso no app que leve o
público para a loja do produto que ele gostou no vídeo da TV Globo. Outro integrante da equipe é Douglas Fisher, que descobriu que viria para o Hackathon Globo de última hora. Por sorte,conseguiu arrumar tudo a
tempo e chegar para seu primeiro hackathon. Grupo 3 O
grupo propõe um gadget para jornalistas. A ideia surgiu do estudante
Matheus
Portela. Mais quatro participantes embarcaram no desafio: Daniel
Buckentin, Vitor Meriat, Fabiano Monte e Luan Andrade. A proposta surgiu
no jardim da casa do BBB, quando Portela viu o material que estava
disponível. Com a ideia em mente, ele escreveu um post-it. Foi assim que
conheceu os parceiros. O gadget será composto por uma pulseira
inteligente e um Computador Raspeberry Pie. Grupo 4 O
objetivo do projeto “Minha Globo” é adaptar a televisão ao
telespectador sem que ele esteja de frente para a TV. Baseado nos perfis
dos usuários na rede social, o aplicativo vai direcionar o conteúdo,
levando em conta o interesse de cada um. A equipe é formada por
Yelken Gonçalves, vencedor de 14 hackathons dos 20 que já participou,
Adjamilton Junior, Alda Rocha e Joselito Junior. A ideia da plataforma
veio de Adjamilton, que passou a sexta-feira inteira pensando no que
fazer. Grupo 5 A equipe se dedica a realidade virtual. O objetivo do projeto é criar
uma nova mídia que permita que o usuário interaja de outra forma com a sua tradicional TV. Sem deixar de olhar o televisor, o espectador poderá responder uma enquete,
ver o tuítes mais populares etc. Os participantes da equipe são Lucas
Egídio, Roberto Civile, Thiago Coradi, Otávio Netto e Túlio Banzai. Grupos já estão com as mãos na massa e preparados para virar a noite (Foto: Zingara Lofrano / TechTudo) Grupo 6 O
projeto da sexta equipe ainda não está fechado, mas já tem mais de
trinta ideias no papel. Logo que formaram o grupo, Camila Macedo,
Rodrigo Gonçalves, Ricardo Querobin, Daniel Scocco e Renan Yuri
decidiram que fariam primeiro um brainstorm até mais tarde,
quando escolherão a melhor opção. Grupo 7 Para
ganhar o Hackathon, essa galera está desenvolvendo uma plataforma de
interação do usuário com as Olimpíadas. O objetivo do serviço é
responder a pergunta: “o que está acontecendo agora?” A página terá um
filtro de ranqueamento. Com isso, os assuntos mais comentados estarão no
topo da ferramenta. Quem está na equipe é André Moretzsohn, Ricardo Metring, Julien
Leal, Alfred Baudisch e Maurício Meirelles, vencedor na categoria
mobile do Hack in POA, em Porto Alegre. Grupo 8 Com
uma das participantes mais novas do Hackaton Globo, Danielle Cohen, de
20 anos, a equipe decidiu focar no desenvolvimento de um holograma que
qualquer um possa ter em casa. Usando o Kinect, o app poderá transformar
imagens de novelas ou futebol em imagens que “saltam da tela”. O
grupo também conta com os participantes Giovanni Marques e Fabio
Antonio, que já estiveram em três hackathons, e Guilherme Berger, que
esteve em sete maratonas enquanto estudou pelo Ciências sem Fronteiras
na Carolina do Norte, Estados Unidos. * Colaborou Zingara Lofrano
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