Homem-Aranha: Longe de Casa é tudo o que esperamos? [crítica]

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Atenção! A crítica a seguir contém spoilers sobre o filme Vingadores: Ultimato (vale o aviso, mesmo acreditando que todos os fãs da Marvel já conferiram a produção).

O Homem-Aranha de Tom Holland volta aos cinemas após o “blimp” de Vingadores: Ultimato, retomando sua vida na escola e ao lado da tia May em Nova York. O tempo na Big Apple, no entanto, é curto, pois Longe de Casa leva o amigo da vizinhança em uma viagem, ao lado de MJ e seus colegas, para a Europa — mas o perigo e o senso de responsabilidade perseguem o herói aracnídeo aonde quer que ele vá.

A produção da Sony Pictures em parceria com o Marvel Studios dá continuidade aos eventos do MCU, mostrando como o Universo Marvel tenta voltar ao normal depois de os Vingadores trazerem de volta as pessoas que desapareceram no estalar de dedos de Thanos.

Para o garoto Peter Parker, a viagem para a Europa representa a chance de expressar seus sentimentos para MJ (com direito a um plano romântico) e uma folga de seu papel de super-herói (enquanto sente a morte de seu mentor, o Homem de Ferro). Não demora muito, no entanto, para uma grande ameaça mudar seu itinerário e o obrigar a vestir novamente o uniforme do Homem-Aranha (ou seria Macaco Noturno?).

Homem-Aranha: Longe de Casa tem tudo o que esperamos de um filme de super-herói (crítica)Homem-Aranha… ou seria Macaco Noturno? (Fonte: Sony Pictures/Reprodução)

A ameaça dos Elementais

A ação começa com o surgimento dos Elementais, figuras gigantescas formadas pelas forças primordiais da natureza (fogo, terra, água e ar) e que passam a atacar cidades europeias em determinado padrão, chamando atenção de Nick Fury (Samuel L. Jackson) e de um novo e improvável herói, o Mysterio (Jake Gyllenhaal).

Uma das surpresas da produção é a quantidade de cenas de ação — com efeitos visuais incríveis e muito bem coreografadas — desde os primeiros minutos de projeção. O diretor Jon Watts, que comandou De Volta ao Lar, parece mais confiante neste novo filme e entrega sequências ainda mais elaboradas, explorando as habilidades do super-herói.

Homem-Aranha: Longe de Casa tem tudo o que esperamos de um filme de super-herói (crítica)(Fonte: Sony Pictures/Reprodução)

O carisma de Tom Holland

No centro do filme está o astro Tom Holland, que já se comprovou como o melhor intérprete do Homem-Aranha nos cinemas e apresenta aqui sua performance mais completa no papel; não apenas se divertindo nos momentos mais descontraídos da trama mas também revelando uma incrível expressividade de bravura e sofrimento em outros.

Seu Peter Parker passa por um gradual processo de amadurecimento, sendo obrigado a deixar as estripulias juvenis para encarar, a contragosto, o desafio de salvar o mundo (já que Thor e Capitã Marvel estão “fora de alcance”). Seu relacionamento com MJ e seus colegas de classe também evolui, com novas emoções e desafios para o garoto.

Homem-Aranha: Longe de Casa tem tudo o que esperamos de um filme de super-herói (crítica)(Fonte: Sony Pictures/Reprodução)

As surpresas da trama (sem spoilers!)

O roteiro de Homem-Aranha: Longe de Casa também merece ser enaltecido, reservando muitas surpresas e reviravoltas aos espectadores (neste caso, quanto menos você souber sobre a trama, melhor) — sem falar que as duas cenas pós-créditos são verdadeiramente chocantes e dizem muito sobre o futuro do herói e do MCU!

Esse conjunto de qualidades faz de Longe de Casa uma das produções mais divertidas do ano e uma excelente opção para este mês de julho (coincidindo com as férias escolares em grande parte do mundo). A nova aventura do escalador de paredes tem tudo o que esperamos de um filme de super-herói e pode ser a obra máxima do personagem nos cinemas.

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