Horizon Zero Dawn: testamos game frenético com ação em terceira pessoa

Horizon: Zero Dawn é a nova produção do estúdio Guerrilla, o mesmo de
Killzone. Lançado para PS4, o jogo foi mostrado a portas fechadas na E3 2015,  maior feira de games do mundo, que ocorreu em junho em Los Angeles, nos EUA. Na conferência, foi divulgada uma demonstração
impressionante, que nos deixou com vontade de jogar mais. Confira nossas impressões. Fifa 16: testamos as seleções femininas e a nova jogabilidade do game Horizon: Zero Dawn é uma das promessas para o PS4 (Foto: Tais Carvalho / TechTudo) Um futuro diferente Horizon se passa em um
futuro um pouco distante. Tudo começou quando a
energia acabou e grandes cidades ficaram no escuro. A
sociedade, porém, seguiu em frente como pode, voltando aos tempos
nômades e medievais, formando aldeias entre as florestas que surgiram. Nesse
meio tempo, surgiram também as máquinas inteligentes, capazes de
assimilar animais selvagens e criar outros, como dinossauros mecânicos.
Elas têm o poder de coletar energia da natureza e guardar em um tipo de
cantil preso na estrutura. Durante a
demo, controlamos a protagonista que tem justamente a missão de
coletar alguns desses cantos nos cenários, após eliminar
máquinas. O mais divertido é que nem todas as máquinas são hostis. Inclusive,
algumas fogem ao sinal de um primeiro barulho, justamente como é com
alguns animais selvagens. Ação em terceira pessoa O
jogo é totalmente em terceira pessoa, com ação frenética. A
protagonista usa como arma principal um arco e leva consigo flechas
especiais, que podem ser usadas para eletrocutar, explodir ou qualquer
outro efeito que pode ser liberado mais adiante. É
possível trocar a munição em tempo real para tentar fazer um estrago
nos inimigos. Além disso, será preciso ter estratégias diferenciadas e
avançadas para lidar com os diversos tipos de máquinas que vão surgir,
como o Thunderjaw, uma espécie de tiranossauro rex robótico, capaz de
lançar mísseis e atirar a vontade. Um ponto
interessante é que há poucos locais para se esconder dos inimigos. E, mesmo assim, esses lugares podem ser
facilmente destruídos pelos monstros. Então, a ideia é que você ataque
sempre e seja um combatente exemplar frente à ameaça que se desenrola. Em Horizon: Zero Dawn, existem poucos lugares para se defender dos inimigos (Foto: Divulgação) A
jovem protagonista sala, rola, corre e se desdobra toda para lidar com a ameaça. Após derrubar os canhões que ficam acima do bichão,
ela pode usá-los para destruir a criatura totalmente e acabar com a
ameaça por um momento. Isso porque há muitos outros espalhados pelo cenário. Gráficos bonitos, mas não impressionantes O título não faz feio. Os gráficos estão em ótimo nível, mas não é nada que
impressione de verdade. A animação das criaturas robóticas está também
bem produzida, e os jogadores devem se sentir muito bem ao controlar a
protagonista. Isso porque, além delas ser ágil, os comandos são bem fáceis. É muito bom ver uma empresa como a
Guerrilla Games sair da zona de conforto e produzir um jogo que não é de
tiro em primeira pessoa e que não se passa no universo de Killzone.
Pelo pouco que vimos de Horizon, ele parece ser uma das grandes
promessas para 2016 no PS4. Qual o melhor jogo que foi anunciado na E3 2015? Opine no Fórum do TechTudo! saiba mais PES 2016: testamos o game com comemorações e provocações inusitadas Halo 5: Guardians terá Fabrício Werdum como personagem secreto