Impressora 3D cria prótese 114 vezes mais barata para menino sem braço

Impressora 3D é capaz de fabricar prótese de braço 99% mais barata do que “original” e ajuda menino deficiente, nos Estados Unidos. Alex Pring, de 6 anos, já nasceu sem o braço direito, e a prótese oferecida por seus médicos estava US$ 40 mil (R$ 89 mil em conversão direta). Com esse valor, seria possível comprar 114 próteses da versão de baixo custo, que saiu por US$ 350 (R$ 780). O modelo alternativo foi desenvolvido na Universidade da Califórnia, pelo doutorando Albert Manero, no curso de Engenharia Aeroespacial. Amazon estreia portal para vender produtos criados por impressora 3D Alex Pring e sua prótese de braço feita por impressora 3D (Foto: Divulgação/Universidade da Flórida Central) Um dos sonhos de Alex era poder abraçar a mãe. Para o pesquisador, ver o rosto do garoto utilizando sua invenção foi algo “sem preço”. Segundo Manero, sua mãe sempre disse que as pessoas deveriam mudar o mundo. Qual a utilidade de comprar uma impressora 3D? Opine no Fórum do TechTudo. O braço mecânico produzido em impressão 3D também permite a reposição de peças que o compõem. A mão artificial custa US$ 20 (R$ 44), e o antebraço fica entre US$ 40 e US$ 50 (equivalente a R$ 89 e R$ 111). A prótese funciona com baterias. A marca Stratasys fez algumas doações para contribuir com o projeto de Manero. saiba mais Qual sabor? Impressora 3D criada pelo MIT fabrica sorvetes em 15 minutos Impressora 3D do MIT cria objetos que suportam 160 mil vezes seu próprio corpo Impressora 3D ecologicamente correta usa garrafas pet como matéria-prima A mãe do jovem, Alyson Pring, conheceu Albert Manero na rede e-NABLE. O site reúne entusiastas pela tecnologia 3D, sendo que uma das metas é ajudar crianças que não possuem mãos ou braços. O caso de Alex Pring é mais uma prova de como a tecnologia de impressão 3D ainda pode revolucionar a vida das pessoas. Com um prótese criada por impressora 3D, Médicos no Reino Unido, por exemplo, já conseguiram reconstruir o rosto de um homem que caiu do quinto andar de um prédio. Além disso, graças também à tecnologia 3D, cirurgiões de Kentucky (EUA) diminuíram o número de incisões em uma cirurgia cardíaca realizada em um bebê de 14 meses. Via TechTimes e MailOnline

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