E-mail. Twitter. Facebook. SnapChat. WhatsApp. SMS. Linkedin. FourSquare. SlideShare. Instagram. Blogs. Infográficos. Notícias. YouTube. Nunca se consumiu tanta informação. Qualquer relatório de tendências mostra que o volume de dados a circular pela rede cresce a uma taxa exponencial. E ninguém duvida que aumentará até que todas as possibilidades de canalizar e manipular dados, através de todos os recursos tecnológicos, estejam esgotadas.
Informação, que um dia já foi sinônimo de poder, hoje mais parece um problema. Fala-se em Tsunamis de conteúdos, em ansiedade de informação, em paradoxos de escolha, em fadiga de contexto, em paralisia de análise.
Dizem os mais exagerados que "O Google emburrece e degrada memórias. Que o Facebook aliena. Que a Internet é reduto de pornografia, com fascistas e maníacos em cultos bizarros. Que o Leviatã digital consolida novas fortunas enquanto destrói economias locais. Que o mundo cibernético representa a vitória dos eremitas, dos plagiadores e dos ladrões de informação. Que é o ápice das Invasões Bárbaras, destruindo as relações entre as pessoas e demolindo a Cultura enquanto anuncia uma nova Idade das Trevas em que a verdade, como no Coliseu romano, será decidida pelos polegares em sinal de positivo."
Leia mais (05/26/2014 – 02h00)