Intel Edison chega antes na CPBR 8; veja preço do microcomputador no Brasil

O Intel Edison , microcomputador desenvolvido para a Internet das coisas, começa a ser vendido nesta semana no Brasil, a partir da quinta-feira (5). A boa notícia é de que campuseiros poderão botar as mãos no dispositivo mais cedo e terão desconto para adquiri-lo mais barato. O preço cheio é a partir de R$ 650. Não foi divulgado, porém, o tamanho do desconto para quem está na Campus Party 2015. Acompanhe a cobertura completa da Campus Party 2015 Edison é computador da Intel que tem o tamanho de um cartão SD (Foto: Fabrício Vitorino/TechTudo) saiba mais Campus Party ‘sem ninguém’: veja as novas instalações da edição 2015 Sem ingresso para a Campus Party 8? Saiba como curtir a feira de graça CBPR8 tem figurinha repetida na fila; conheça primeiro campuseiro de 2015 Campus Party 2015 lança app apenas para Android com agenda e mapa; baixe Qual é a melhor atração da Campus Party 2015? Comente no Fórum do TechTudo No mercado brasileiro, o Edison estará
oficialmente disponível para compra apenas por
meio de distribuidores autorizados, em três modelos, a partir de R$ 650. Quem
não puder ir até a Campus Party, em São Paulo, poderá usufruir do corte no preço comprando no site da Multilógica, no mesmo período. Apenas duas versões estarão disponíveis para compra na Campus Party: Intel Edison Kit for Arduino; e Intel Edison Breakout Board Kit, para usuários que não desenvolvem com Arduino. A fabricante afirma que o terceiro modelo também será vendido no país: o Intel Edison Module, chega após o evento.
O módulo Intel Edison disponível atualmente no país conta com um SoC Intel Atom de 22 nanômetros com CPU dual core, dual threaded
de 500MHz e um microcontrolador Intel Quark de 32-bit a 100MHz. Inicialmente,
oferecerá suporte para desenvolvimento com Arduino e C/C++.
Node.Js, Python, RTOS e Programação Visual estão no planejamento, mas apenas em um futuro próximo, segundo a Intel. Ainda de acordo com a Intel, a venda do microcomputador no Brasil vai reduzir as barreiras para os interessados na plataforma prototiparem e produzirem soluções
que vão de vestíveis (wearables) até produtos eletrônicos inteligentes (smarts) para aplicar no campo da Internet das Coisas.

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