Intel modifica Android 4.4 pra torná-lo compatível com novos processadores 64 bits

O Google ainda não tornou o Android compatível com a arquitetura 64 bits, mas a Intel já fez sua parte para que isso ocorra em breve. Em um evento na China, o vice-presidente da companhia anunciou um novo kernel baseado no Android 4.4 que permitirá que o sistema rode processadores Intel com o dobro de banda para transferência de dados. Veja também: Quais as diferenças entre os processadores AMD e Intel Intel modificou Android para rodar em seus chips com arquitetura de 64 bits (Foto: Montagem) Com isso, a versão de código aberto do Android poderá ser usada por fabricantes que desejam lançar smartphones e tablets com chips da Intel para dispositivos móveis . A vantagem mais clara da novidade é o suporte a memórias RAM maior, que poderá até ultrapassar os 4 GB. saiba mais Intel lança primeiro processador Octa-core com suporte a memória DDR4 Androids mais novos travam menos apps que o iOS, revela pesquisa Falha de segurança no Android permite que hacker apague todos os dados Acer atualiza Aspire S7 para receber os processadores Haswell da Intel Gigabyte lança mini PC customizável com processadores Ivy Bridge Qual melhor processador Intel? Comente no Fórum do TechTudo! “A empresa adaptou, validou e testou o código do Android Open Source na arquitetura Intel, fazendo o trabalho que os desenvolvedores teriam que realizar sozinhos. Esse lançamento vai oferecer suporte de kernel 64 bits ao ecossistema para desenvolvimento de dispositivos da próxima geração”, explicou a Intel. Novo chip “Braswell” Com isso em mente, a companhia também aproveitou o evento na China, líder mundial no mercado de PCs, para lançar um novo chip de baixo consumo de energia, destinado principalmente a Chromebooks e PCs com Windows. Batizado de Braswell, o novo SoC é uma evolução da linha Bail Trail, já criado usando o processo de fabricação de 14 nanômetros. A ideia do SoC (system on a chip) é integrar a maioria dos componentes eletrônicos em um pequeno chip, economizando energia e espaço na placa. Com a novidade, a Intel pretende proporcionar a tecnologia para a comercialização de PCs e Chromebooks baratos e mais potentes do que versões com chip Celeron. Via Phone Arena , BGR e CNET

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