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Internauta está mais preocupado, mas ainda comete gafes de segurança


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Uma pesquisa da Kaspersky Lab sobre as práticas de segurança online revelou que os usuários estão mais preocupados com ameaças virtuais. Apesar disso, houve um aumento do número de pessoas que divulgam informações pessoais para sites suspeitos. Visa, PayPal e American Express são os maiores alvos de crimes virtuais A Kaspersky Internet Security fez um teste online com mais de 18 mil pessoas em todo o mundo. O questionário possuía perguntas sobre situações perigosas e corriqueiras na Internet, como download de arquivos ou navegação em redes sociais. Os cenários ofereciam várias opções com risco variado e mediam o conhecimento dos internautas sobre ameaças. Kaspersky desenvolveu um questionário sobre ameaças virtuais (Foto: Divulgação/Kaspersky) Uma das questões era sobre apresentar imagens de páginas verdadeiras e cópias falsas usadas para fraude (phishing). Apenas cerca de 4.300 (24%) dos entrevistados acertaram todos os sites autênticos, enquanto mais de 10 mil (58%) não conseguiram identificar as páginas corretas e erraram todas as opções. Quando confrontados com e-mails suspeitos, 1,8 mil usuários (10%) não hesitou em abrir anexos sem verificá-los antes, enquanto 3.400 (19%) afirmaram que desativariam seus softwares de segurança caso detectassem problemas e impedissem a instalação de programas suspeitos. Teste da Kaspersky Lab compara sites legítimos e tentativas de phishing (Foto: Reprodução/Kaspersky Lab) saiba mais Facebook oferece nova varredura antivírus em caso de movimento suspeito Snapchat Lenses: filtro do arco-íris desaparece do app; entenda Twitter terá recurso para adicionar enquetes em tuítes   Qual sua rede social favorita?  Comente no Fórum do TechTudo. De acordo com o pesquisador-chefe de segurança da empresa, David Emm, o problema ocorre por que os usuários não sabem como reduzir os riscos na Internet. “Quando estamos offline, ficamos sempre alerta, mas, quando se trata da Internet, muitas vezes nosso instinto de autopreservação falha”, disse. Ao todo, o número de pessoas que informam dados pessoais ou financeiros em sites suspeitos aumentou de 30% para 31% em comparação com os dados obtidos em 2014. Já o número de entrevistados que diz ter certeza de que não serão alvos de ataques também aumentou, passando de 40% para 46%. Quer participar também? Responda ao Quiz da Kaspersky Lab .
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