Quando os mais recentes iPhones da Apple chegaram às lojas de Hong Kong, Cingapura e Nova York, no começo do mês, além dos urbanoides antenados e dos obcecados por tecnologia havia outro grupo na batalha para comprar aparelhos: revendedores chineses que esperavam faturar ao passar adiante com ágio os aparelhos adquiridos de contrabandistas.
Leia mais (10/21/2014 – 02h00)