iPhone respondeu por menos da metade das receitas da Apple

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A fabricante e designer do iPhone acaba de apresentar o relatório financeiro do terceiro trimestre fiscal de 2019 (Q3 FY 2019), período que correspondeu ao segundo trimestre civil deste ano, abrangendo os meses de abril a junho.

Vamos aos números:

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A vida financeira da Apple ainda é um mar de rosas (crédito: The Verge)

RELATÓRIO FINANCEIRO DA APPLE
Período → Q3 FY 2018
(abril a junho de 2018)
Q3 FY 2019
(abril a junho de 2019)
Diferença
Receita US$ 53,265 bilhões US$ 53,809 bilhões + 1,02%
Lucro US$ 11,519 bilhões US$ 10,044 bilhões – 12,8%

Este não é o primeiro trimestre de baixa no lucro da Apple, mas quem mandou ela comprar a divisão de modems da Intel?

Tá, o negócio só foi confirmado semana passada, então não conta. O que foi então que aconteceu?

Vamos ao sumário de receitas da Apple por setor:

SUMÁRIO DE RECEITAS DA APPLE
Período → Receita
Q3 FY 2018
Receita
Q3 FY 2019
diferença
em relação a
Q3 FY 2018
iPhone US$ 29,47 bilhões US$ 25,99 bilhões – 11,82%
iPad US$ 4,63 bilhões US$ 5,02 bilhões + 8,4%
Mac US$ 5,26 bilhões US$ 5,82 bilhões + 10,69%
Serviços US$ 10,17 bilhões US$ 11,46 bilhões + 12,64%
Outros produtos US$ 3,73 bilhões US$ 5,53 bilhões + 48%
TOTAL: US$ 53,27 bilhões US$ 53,81 bilhões + 1,02%

Embora em relação ao mesmo período do ano anterior a receita tenha tido uma pequena alta, sua distribuição mudou. E muito: a queda absoluta na receita vinda dos iPhones fez com que, pela primeira vez em sete anos, o smartphone da Apple não respondesse por mais da metade da receita trimestral da empresa.

Lembrando que os recentes iPhones XS e XR consolidaram a elevação do patamar de preços dos smartphones da Apple, e vários concorrentes aproveitaram para aumentar os valores também. Vou tentar manter o meu velho iPhone 6S por mais tempo… pois 4 mil reais hoje não são o que eram em 2015.

Com isso tudo, os smartphones corresponderam por apenas 48,29% da receita da Apple no Q3 FY 2019. Pelo lado bom, as assinaturas dos serviços como Apple Music e outros produtos (como os fones de ouvido descartáveis AirPods) puxaram a receita geral para cima e compensaram o menor faturamento com os iPhones.

Otimista, o CEO Tim Cook disse que se as divisões de serviços, vestíveis e acessórios da Apple fossem integradas em uma empresa à parte, esta estaria entre as 50 mais valiosas do planeta na lista da Fortune. E provavelmente a Maçã de Cupertino atingirá valor de mercado de US$ 1 trilhão ainda esta semana. Aguarde e confie.

Enfim, Macs e iPads conseguiram belas altas em relação ao Q3 FY 2018, mas como a Apple não divulga mais os números de vendas, é difícil precisar se os aparelhos estão mais caros ou o povo substitui seus tablets e notebooks antes das férias de verão. Esconder o jogo realmente vale a pena.

Fontes: 9 to 5 Mac e Tech Crunch.

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